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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Janis Joplin - discografia completa

Janis Joplin



Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de Outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll" , "a maior cantora de rock dos anos 60" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração" , ela alcançou proeminência no fim dos anos 60 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte, a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.
Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues como Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Tina Turner, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith , Janis fez de sua voz a sua característica mais marcante , tornando-se um dos ícones do rock psicodélico e dos anos 60. Todavia, problemas com drogas e álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido à uma overdose de heroína , Janis lançou apenas quatro álbuns: Big Brother and the Holding Company (1967), Cheap Thrills (1968), I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969) e o póstumo Pearl (1971), o último com participação direta da cantora.

Discografia completa: 4Shared




sábado, 6 de setembro de 2014

Planta e Raiz - discografia completa

Planta e Raiz



Planta & Raiz é uma banda de reggae formada em 1998 e começou a carreira apresentando-se em feiras, casas noturnas e bares na capital e no litoral paulista, tocando covers de Bob Marley, Gilberto Gil e Edson Gomes. Em 2001, no palco da Via Funchal, fizeram o show de abertura para a banda que consagrou Bob Marley, The Wailers para uma platéia de 7000 espectadores em São Paulo. Em 2005, lançaram um DVD ao vivo. Em toda carreira venderam mais de 500 mil cópias.
A banda iniciou as atividades em 1998, quando o vocalista Zeider e o guitarrista Fernandinho, colegas de escola, uniram-se ao amigo Samambaia para tocar covers de Bob Marley na feira da Praça Benedito Calixto, Vila Madalena. Logo após novos integrantes chegaram como Franja, Cuio e Juliano. Permaneceram tocando na capital e também no litoral paulista e também começaram a desenvolver suas próprias canções, onde lançaram o primeiro CD demo. A primeira produção da banda foi com o produtor musical Kiko Tupinambá, que já havia trabalhado com nomes da música brasileira. Finalizaram o primeiro demo com quatro canções próprias; todas escritas por Zeider denominado A Planta Que Brota da Terra. Em 2000, a banda realizou cerca de 130 shows, dividiu o palco com grandes nomes do reggae como Gregory Isaacs e Tribo de Jah.

Em 2001 participaram em diversos eventos ao lado do Peixelétrico e Maskavo, fez shows no Credicard Hall com Edson Gomes, Tribo de Jah, Natiruts entre outros, tocou para um público de 60 mil pessoas que estiveram no Primeiro Festival Nacional de Reggae, como única banda escolhida para representar São Paulo, na Via Funchal, tocou com The Wailers e, no Primeiro Festival Internacional de Reggae, dividiu o palco com outros nomes jamaicanos. Que brota da terra somou cerca de 10 mil cópias. No fim de 2001, a banda começou a gravar o segundo disco. Este é o remédio, produção realizada no Midas Estúdio, contou com a direção de Rick Bonadio e com a participação de Zé Orlando do Tribo de Jah, na música Idéia Certa. Em 2002, a Planta e Raiz lançou seu novo CD, que alcançou a marca de 50 mil cópias vendidas. As músicas Com certeza, Aquele lugar e Pra poucos estavam entre as mais pedidas em algumas emissoras de rádio de segmento jovem. Também nesse ano, o grupo recebeu o Prêmio Qualidade Brasil, atribuído pelo International Quality Service, como banda que mais se destacou no meio artístico musical.

Enquanto divulgava o CD Este é o Remédio, o Planta & Raiz já trabalhava na composição das músicas de seu próximo álbum, De cara por Mundo, que contou com uma dupla de peso na produção: Rick Bonadio e Rodrigo Castanho. De cara por Mundo, trazia em seu repertório quatorze músicas próprias e uma regravação que tocou em todas as rádios do Brasil. "A Dois Passos do Paraíso", da banda Blitz , foi o carro chefe do álbum e ganhou o primeiro videoclipe do trabalho, dirigido por Marcelo Rossi. Em 2005, o Planta e Raiz marcou de vez o seu lugar na história do reggae brasileiro com o lançamento de seu CD/DVD ao vivo. O trabalho contou com participações de Chorão, em "Gueto do Universo", além de Rappin Hood, Evandro Mesquita e Rick Bonadio. Depois de alcançar o sucesso e a consolidação de sua carreira, a banda foi convidada a participar de dois projetos internacionais: o disco El Albun Verde, lançado na Argentina e que homenageava os Beatles através do reggae, e o CD Copa Reggae, com bandas do Brasil, Portugal e Angola. O próximo álbum do Planta e Raiz já está em fase de pré-produção e deve começar a ser gravado no começo de 2007.

Discografia



Álbuns de estúdio

2000 - Que Brota da Terra
2002 - Esse é o Remédio
2004 - De Cara pro Mundo
2007 - Qual é a Cara do Ladrão?
2010 - Manifestação do Amor
2011 - Planta Adubada - Planta & Raiz + Buginha Dub
2013 - Bora Viver / De Sol a Sol - CD Duplo
Álbuns ao vivo
2005 - Planta & Raiz Ao Vivo
2013 - Planta & Raiz Ao Vivo na Vila Madalena






quarta-feira, 25 de junho de 2014

Maneva - Discografia Completa

Maneva


O Maneva, banda nativa da capital paulista, tem como objetivo denunciar as desigualdades sociais e também mostrar o prazer de viver a vida.
Formada por cinco integrantes: Tales(Vocal e Guitarra), Felipe (Guitarra), Diego(Percussão e voz), Fábio (Bateria) e Fernando (Baixo e voz) apresenta a proposta de um reggae de energia
com influências de MPB, Rock, Jazz, Dub e Soul.



Namastê


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Música Celta - Download

Música Celta



A expressão música celta refere-se aos estilos populares da Irlanda, Escócia, Galiza, Portugal, Astúrias, País de Gales e Bretanha, que usavam as formas tradicionais de danças e os improvisos dos trovadores. É caracterizada pelo ritmo vigoroso das danças, a utilização de flautas e de rabecas, e o uso de línguas locais nas letras das músicas.

Somente a partir dos anos 1960, com o Movimento Nacional Irlandês, o universo "celta" popularizou-se nos Estados Unidos e marcou o cenário pop das décadas de 60, 70 e 80. Nos anos 1990, explodiu nas paradas mundiais com o New Age e artistas como Enya.

As subdivisões mais comuns são: New Age, Tradicional, Fusion e Folk.

Segue abaixo algumas bandas celtas e seus álbuns para download:

Faun



Faun é uma banda alemã de Gräfelfing, Munique, que mistura música folclórica pagã com música medieval formada em 1998 por Oliver Pade, Birgit Muggenthaler, Elisabeth Pawelke e Fiona Rüggeberg.
O nome da banda Faun (Fauno, em português) refere-se a uma divindade campestre da mitologia romana ligada às colheitas, a fertilidade e a música, representada com os pés de bode, o corpo peludo e com dois chifres na cabeça. Por vezes confundido com Pã, deus grego dos bosques.

Integrantes

Atuais
Fiona Rüggeberg - vocais, flautas, gaita de foles, dombra, rebab, pomme, oud, harmônio, violão, piano
Oliver "Sa Tyr" Pade - vocais, nyckelharpa, harpa, Lauteninstrument, guitarra elétrica, berimbau de boca, didjeridu
Stephan Groth - vocais, viela de roda, flautas, cistre
Sonja Drakulich - vocais, dulcimer, percussão
Katja Moslehner - vocais
Rüdiger Maul - percussão, bateria
Niel Mitra - sampler, sintetizador

Ex-integrantes
Birgit Muggenthaler - gaita de foles, flautas
Elisabeth Pawelke - vocais, viela de roda
Sandra Elflein - vocais, violino, viela de roda, violão, piano
Rairda - vocais, harpa, flautas, percussão, viela de roda

Discografia


Álbuns de estúdio
2002 — Zaubersprüche
2003 — Licht
2005 — Renaissance
2007 — Totem
2009 — Buch Der Balladen
2011 — Eden
2013 — Von Den Elben

Videografia
2004 — Lichtbilder (DVD)
2007 — Ornament (DVD)


Omnia


Omnia é um auto-descrito " neoceltic pagã popular banda ", baseado na Holanda e cujos membros ao longo dos anos tiveram irlandeses, holandeses, Cornish, belga e origens persas. Sua música assume a forma de várias rotas culturais, de lugares ao redor do mundo, como a Irlanda , Inglaterra , Cornwall e Pérsia .

Eles cantam em Inglês , irlandês , bretão , finlandês , alemão , holandês , sueco , latim e hindi e jogar harpa celta, harpa de boca, sanfona , bodhrán , guitarra, bouzouki , didgeridoo , flautas de todos os tipos, gaitas de foles , vários tambores e percussão instrumentos.

Integrantes atuais:

Steve "Sic" Evans van der Harten ( vocais , flauta dupla , flauta tom , whistle , bouzouki , darbukka , Dombek, davul , harpa de boca )
Jennifer "Jenny" Evans van der Harten (vocais, Celtic Alto Harpa , Piano , sanfona , Bodhrán , Hammered Dulcimer )
Daphyd "Corvo" Sens ( slideridoo , didgeridoo, harpa de boca, voz)
Rob "Raido" van Barschot ( bateria e percussão)

Discografia


Álbuns de estúdio 

Sine Missione (recorded 1998, released 2000, no label)
Sine Missione II (2002, Emmuty records)
OMNIA "3" (2003, Zap Prod.)
Crone of War (2004, Zap Prod.) — An album that focuses on Celtic mythology, e.g. the Mabon festival and gods such as Cernunnos and Taranis.
PaganFolk (2006, PaganScum records) — An album with numerous traditional instruments employed. The style has been compared to the music of the German band Faun.
Alive! (2007 PaganScum records). — The witches scene from Shakespeare's Macbeth, "The Raven" by Edgar Allan Poe and a poem by Lewis Caroll were set to music on this release. The artwork was created together with Alan Lee.
Wolf Love (2010, PaganScum records) — Contains all the different music styles OMNIA is capable of. Includes a free DVD of live material of the 2010 line-up . "Jabberwocky" by Lewis Caroll was set to music on this release.
Musick and Poëtree (2011, PaganScum records) — a 2 disc CD with one disc recorded with members of the 2011 line-up and the other disc recorded by Stenny solo. Notable songs are Free and a cover of the classic Wim Sonneveld song Het dorp about the modernization of Dutch rural life, which is sung by Steve Sic in Dutch, the first ever Dutch language song by OMNIA.
Live on Earth (2012)


Gaelic Storm



Gaelic Storm é uma banda de música céltica, tanto irlandesa, como escocesa e indo até o celtic-rock. O grupo foi criado em Santa Monica, Estados Unidos.

Composição

Patrick Murphy (acordeon, spoons, bodhrán, lead vocal)
Steve Twigger (guitar, bouzouki, bandolim, lead vocal)
Ryan Lacey (djembe, doumbek, surdo, cajón, vocal, percussão)
Peter Purvis (Highland bagpipes, Uillean pipes, DegerPipes, Tin whistle)
Jessie Burns (violino, vocal)

Antigos membros:
Shasha Zhang (violino)
Bob Banerjee (violino, bandolim)
Tom Brown (Highland bagpipes & DegerPipes)
Samantha Hunt (violino)
Kathleen Keane (violino, Tin whistle, vocals)
Ellery Klein (violino, vocal)
Shep Lonsdale (djembe, doumbek, surdo, percussão)
Steve Wehmeyer (bodhrán, didgeridoo, vocal)
Brian Walsh (Uillean pipes), Tin whistle (tocou "Irishman" e gaiteiro no filme "Titanic")

Músicos convidados, por álbum:
Herding Cats
John Whelan (button acordeon)
Eric Rigler (Uillean Pipes, Low "D" Whistle)
Marie Reilly (violino)
Tree
Mike Porcaro (bass)
Special Reserve
Deborah Clark Colón (violino em Tracks 1, 3, & 8)
How Are We Getting Home?
Dave Pomeroy (bass guitars)
Nanci Griffith (special guest vocal na Track 5)
Bring Yer Wellies
Jeff May (bass guitar)
Rob Forkner (bodhran)
Michael Ramos (acordeon)
Lauren Dilbert (didgeridoo)

Discografia

Gaelic Storm (July 28, 1998)
Herding Cats (September 20, 1999)
Tree (June 19, 2001)
Special Reserve (August 19, 2003) (compilation)
How Are We Getting Home? (August 3, 2004)
Bring Yer Wellies (July 25, 2006)
What's The Rumpus? (July 8, 2008)
Cabbage (August 3, 2010)
Chicken Boxer (July 31, 2012)


quinta-feira, 27 de março de 2014

Dicas de Livros - Marion Zimmer Bradley - Downloads

Marion Zimmer Bradley


Biografia

Nasceu em Albany, capital do estado de Nova Iorque, em junho de 1930. No auge da grande depressão econômica, seus pais eram muito pobres, impossibilitados, portanto, de oferecer-lhe uma educação esmerada. Teve que começar a trabalhar muito cedo, chegando a ser garçonete e faxineira. Ao completar dezesseis anos, ganhou uma máquina de escrever da mãe. Marion, com o presente oferecido pela mãe, começou a escrever histórias. No início, para sobreviver, sujeitou-se a produzir uma série de romances sensacionalistas.
Nos anos cinquenta, era aquilo a que se chama uma “escritora de sucesso fácil”, vendia histórias de sexo e de mistério a revistas de grande tiragem, para sustentar marido e filhos. Por essa altura juntou-se a um grupo de activistas lésbicas denominado Daughters of Bilitis, considerada a primeira organização de direitos lésbicos dos Estados Unidos. Na década seguinte, dedicou-se à produção de romances góticos para poder tirar um curso universitário.
As suas histórias de ficção científica do ciclo Darkover (um planeta onde os seres humanos, ao contacto com os alienígenas, adquirem poderes extrapsíquicos) continuam a ter numerosos admiradores. Com As Brumas de Avalon, e a sua permanência de três meses na lista dos bestsellers do New York Times, Marion tornou-se uma escritora de prestígio e uma das mais lidas no mundo inteiro. Prosseguiu na mesma senda com Presságio de Fogo (1987) (lançado no Brasil com o título de "Incêndio de Tróia"), onde reescreve a guerra de Tróia de uma perspectiva feminista. Regressa ao universo mítico da Bretanha druídica, desta vez, em confronto com o Império Romano com A Casa da Floresta (1983). Em 1985, Marion Bradley lançou um novo livro, especialmente destinado ao público infantil. Muitos, no entanto, consideraram o livro uma obra adulta, e possivelmente imprópria para crianças: "A filha da Noite", baseado na ópera "A flauta mágica", de Mozart. Deixou mais de meia centena de livros.
Entre seus livros mais famosos estão As Brumas de Avalon, Presságio de Fogo/Incêndio de Tróia, A Casa da Floresta e a série Darkover.
Marion Zimmer Bradley foi casada duas vezes e teve dois filhos. Morava em Berkeley, na Califórnia.
Muito de sua notoriedade também se deve ao apoio que deu à comunidade de ficção científica americana.

Carreira literária


Ciclo Darkover

A Chegada em Darkover (Darkover Landfall)


Num futuro distante, a humanidade começa a explorar e colonizar novos mundos. Uma nave que ia em direção a um desses planetas, sofre um acidente e acaba pousando em Darkover, um planeta que não teria sido escolhido para ser colonizado, pois era frio demais, e além disso abrigava espécies inteligentes, embora não civilizadas. Sem ter como voltar ao espaço, nem como se comunicar, a expedição é dada como perdida pela terra. Mas muitos sobreviveram a queda, e pretendem reparar a nave e prosseguir viagem. Entretanto, eles não estavam preparados para o vento fantasma...

A Rainha da Tempestade (Stormqueen)

Na era do caos, um período de confusão e terrivel tirania em Darkover, o planeta do sol vermelho, antes da chegada da primeira expedição da terra, nasce uma criança num dominio das montanhas que seria conhecida como Rainha da Tempestade.

A Dama do Falcão (Hawkmistress)


Este livro conta a história de Romily MacAran. No tempo dos Cem Reinos, quando uma sangrenta guerra civil assolava Darkover, uma jovem saiu de casa sozinha, rompendo com a família e renunciando a sua herança, porque desejava ser ela própria, não o que o pai ou um marido determinassem. Passando por um rapaz, e aproveitando-se de suas habilidades como mestre falcoeiro, uma profissão vedada as mulheres, ela se junta ao exército de Elahim, que está unificando o planeta.

Dois para Conquistar (Two To Conquer)

É a história de Bard di Asturien, um soldado proscrito e ambicioso, e de seu adversário, Varzil, o bom, que lutava para estabelecer o pacto. Também é a história de Paul Harrell, um homem da distante terra, que era um sósia do inimigo de Varzil.

'Os Herdeiros de Hammerfel (Heirs Of Hammerfell)

Imagem da terrivel rivalidade entre dois reinos Darkover, relatada no momento em que um deles, ao incendiar o castelo inimigo e matar seu rei, obriga a rainha a fugir com seus filhos gêmeos ainda bêbes. Os gêmeos são separados na confusão, e um deles é criado pela mãe, em Thendara, e o outro é criado por um dos antigos empregados, na propriedade.

A Corrente Partida (Shattered Chain)

O livro conta a história de Jaelle, uma mulher que habitava uma das cidades secas do planeta Darkover. Onde as mulheres são forçadas a mais absoluta submissão. Jaelle no entanto foge para se tornar uma amazona, livre, selvagem e guerreira.

A Espada Encantada (Spell Sword)

Continuação da história de Darkover, contando o trecho relativo a Espada Mágica de Dom Esteban, que possui no cabo uma pedra da estrela, através da Qual a Habilidade de Esteban Podia ser Transmitida a Qualquer um que a Empunhe.
Quando o avião do terráqueo Andrew Carr cai durante uma missão de mapeamento e exploração, ele é contatado mentalmente por Calista, filha de Dom Esteban, que está prisioneira dos homens-Gato. Andrew então se junta a Damon, que empunha a espada de Dom Esteban, e os dois se propõe a resgatar Calista.

Ciclo de Avalon




O Ciclo de Avalon é uma série de livros de fantasia escritos por Marion Zimmer Bradley, iniciando-se com A Queda de Atlântida e finaliza com os quatro romances de As Brumas de Avalon, e posteriormente expandidos com a ajuda de Diana L. Paxson. Paxson tomou a autoria dos livros para si após a morte de Bradley em 1999. A série foca na ilha lendária de Avalon e as várias mulheres que moldaram sua história e a da Bretanha.

A Queda de Atlântida
Teia da Luz  
Teia das Trevas
Os Ancestrais de Avalon
Os Corvos de Avalon
A Casa da Floresta
A Senhora de Avalon
A Sacerdotisa de Avalon
As Brumas de Avalon
 A Senhora da Magia
 A Grande-Rainha
 O Gamo-Rei
 O Prisioneiro da Árvore

Os livros "A Queda de Atlântida: A Teia da Luz e A Teia das Trevas", "Os Ancestrais de Avalon", "Os Corvos de Avalon", "A Casa da Floresta", "A Senhora de Avalon", "A Sacerdotisa de Avalon" e "As Brumas de Avalon" são melhor compreendidos se lidos na ordem apresentada.
Na seqüência apresentada, cada livro completa o outro, criando uma mitologia da criação de Avalon, através da reencarnação de personagens importantes, desde da Atlântida até a época do Rei Artur.

Outras obras

A Torre Proibida
A Casa de Thendara
Cidade da Magia
Estrela do Perigo
O Sol Vermelho
A Herança de Hastur
Salvadores do Planeta
O Exílio de Sharra
Os Destruidores de Mundos
Canção do Exílio
Salto Mortal
Presságio de Fogo, em Portugal. O Incêndio de Tróia, no Brasil
A Filha da Noite
A Colina das Bruxas
Ghostlight - A Luz Espiritual
Glenraven
Witchlight - A Luz Enfeitiçada
Gravelight - A Luz Sombria
Heartlight
O Poder Supremo
O Círculo de Blackburn
As Forças do Oculto
A Fonte da Possessão
O Coração de Avalon




Algumas obras de Marion Zimmer Bradley: Download 4shared


terça-feira, 11 de março de 2014

Janis Joplin - Discografia completa

Janis Joplin


Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de Outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll" , "a maior cantora de rock dos anos 60" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração" , ela alcançou proeminência no fim dos anos 60 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte, a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.
Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues como Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Tina Turner, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith , Janis fez de sua voz a sua característica mais marcante , tornando-se um dos ícones do rock psicodélico e dos anos 60. Todavia, problemas com drogas e álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido à uma overdose de heroína , Janis lançou apenas quatro álbuns: Big Brother and the Holding Company (1967), Cheap Thrills (1968), I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969) e o póstumo Pearl (1971), o último com participação direta da cantora.





terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gaia Piá - Álbuns para Download

Gaia Piá


Biografia

Bruno Rossa, aos tenros 19 anos de idade, tomado por um sentimento de indignação e incompreensão do mundo urbano barulhento e despropositado em Curitiba, escolhe se apartar e sai em peregrinação pelo país e américa latina. Repete sem saber a história de muitos personagens de romances de formação da literatura bem como de personagens espirituais como Buda, krishna, que por uma inquietação interna saem em busca de verdadeiro conhecimento espiritual, peregrinando. Depois de alguns percursos e percausos, encontra uma senhora de longos cabelos brancos numa choupana, se chama Sarica, artista plástica e grande conhecedora de ervas curativas da mata atlântica. Ela cede uma parte de seu terreno a Bruno, que então fixa raízes aos pés do Pico Marumby, em Morretes, litoral do Paraná. 
Bruno se mudou com sua barraca e estabeleceu em meio a mata uma vivência simples, despojada de conforto e informações – (práticas e teóricas!) - de como viver na natureza de maneira sustentável. Nessa época já despertou interesse e curiosidade dos vizinhos, ganhou reconhecimento de seu público em Curitiba, e até mesmo a mídia subiu a montanha para conferir de perto a materialização de um novo mundo de pureza e paz cantada em suas músicas.
A rusticidade vivida por Bruno em sua casinha de barro, em sua cozinha improvisada em baixo de uma grande pedra, nos banhos despojados na pequena cachoeira, permeia toda essa primeira fase do Gaia Piá. Os quatro primeiros Cds foram feitos também de maneira rústica e artesanal, sendo dois deles improvisos que nem compoõem a discografia oficial, uma concreção a lembrar das origens “à margem” de Gaia que nos faz pensar. 
A motivação espiritual musical é filha do que ele define de “o Chamado”, um dos temas evidentes em suas composições, principalmente em seu primeiro CD, o “Caminho de Volta” de 2006. 
Composto de 12 músicas, reflete ao mesmo tempo as inquietações políticas e sociais, mas também a sua fé em um mundo novo e liberto, do chamado espiritual que se fazia necessário ecoar para toda a humanidade. Algumas músicas se consagraram entre o seu público e compõe até hoje muitos de seus shows, como “O grito da selva”e “Ouro da Terra”.

O segundo CD refletiu todo o aprendizado pessoal e musical durantes as suas andanças e bem por isso percorre diversos generos e estilos musicais. 
O que se chama de formação de banda? Eram antes de tudo irmãos que Bruno fazia onde passava, e por vezes um ciclo ficava, que tocam flauta, tambor, didjeridoo, sax, teclado, guitarra; em apresentações que vão desde solo até em comunhão improvisada com 12 músicos. Bruno abria sua primeira e segunda casa para o que ele chama de “irmãos de caminho”, constituindo a “Familia Real”, - “não é sangue, é sintonia que vem do alto astral” - numa relação que transcende o tempo e espaço, como a volta do companheiro Tchitio na guitarra, co-autor do primeiro reggae que nascia como Gaia Piá no ano de 2000 em Curitiba.
Sejam os irmãos que convivem com Bruno na casinha retirada, na estrada ou no palco, as mensagens de Bruno são a comum-união que cantam a permacultura, as crianças, as sementes crioulas, em suas letras como também em suas práticas, que num multirão chegou a mobilizar mais de 200 pessoas no “quintal” de sua casa. (link video Gutti cura natura)
Capoeira, oficinas culturais, economia solidária, Nayabing, bio-construção, alimentação agroecológica... e muito reggae na mata.
Em 2011 gravou o primeiro CD com mais “possibilidades técnicas” emplacando em Quito um projeto cultural no estúdio do Centro Cultural Mama Cuchara, onde gravaram na lingua nativa o “Leon de los Andes” e em português o grande “Revelação”. Nessa mesma viagem, ajudaram a mobilizar e participaram de um grande show junto com a primeira banda Reggae do Equador, a banda AlmaRasta .

Bruno Rossa conta hoje com um repertório de mais de 50 músicas autorais, além de versões surpreendentes de ícones do Reggae. Algumas faixas contidas nas duas compilações caseiras foram regravadas em diferentes momentos da banda, em especial no “Caminho de Volta” e “Revelação”, com a adição de alguns novos arranjos e/ou instrumentos musicais.

Apesar de todas as mudanças impressas nesse amadurecimento musical de 13 anos, as raízes são cultivadas, como as capas de Cds que primeiramente eram desenhadas à mãos e que hoje mantém essa base humana sendo apenas posteriormente digitalizada, como a capa do mais recente “Revelação”. 


Esse crescimento musical, pessoal e sonoro aconteceu de maneira natural e gradual, e cada vez mais a sua vida passou a conciliar dois opostos: de um lado um isolamento ermitão, de outro, casas noturnas lotadas de pessoas ávidas para serem tocadas por suas mensagens. São muitos os que relatam terem suas vidas modificadas. Bruno escolheu comungar com esse público crescente, e é graças a essa comunhão que “o Gaia” possui registros em redes e mídias como o Facebook, Cifra-Club, Sound Clound. Fotos, vídeos, as próprias faixas gravadas, os cartazes. O Material que muitas bandas guardam com estima em pastas plastificadas se encontra todo espalhado, “postados”por pessoas de toda a parte, e que somadas chegam a 1.000.000 acessos; quase 200.000 apenas na primeira página de busca do YouTube.

Como dito no início, Gaia Piá é um Acontecimento, uma manifestação cultural além da própria sonorização, patrocinada pela ânsia da vida por si só; e por tudo o que foi exposto - e pelo que não foi- é que o horizonte de Gaia Piá é “cristalino e claro como o sol”: uma missão sonora que precisa ser levada adiante, pois são muitos os que esperam para serem tocados por essa luz.


DISCOGRAFIA


Cinco discos oficiais e duas compilações
- Vocal e Voz Bruno Rossa, 2002
- O Caminho de volta 2006
- Diversas Raízes, 2008
- PeregrinaSom, 2009
- Revelação, 2011
- Leon de los Andes, 2011
- Punhal de Amor, Nov/Dez 2013



Gratidão!!


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Planet Hemp - Discografia Completa

Planet Hemp 




















Planet Hemp é uma banda brasileira de rap rock criada por Marcelo D2 e Skunk em 1993 no Rio de Janeiro, tendo como integrantes originais D2, Skunk, Rafael Crespo, BNegão, Formigão e Bacalhau. O grupo tem um explícito posicionamento a favor da legalização da cânabis (maconha) e foi acusado de fazer apologia ao uso, fato que gerou muitas divergências e colocou o Planet Hemp como uma das principais bandas do Brasil na década de 1990. A banda voltou a se reunir no palco, no dia 20 de outubro de 2010 em uma festa organizada pela MTV Brasil em comemoração aos 20 anos da emissora no Brasil.


Começo



A banda surgiu num encontro entre Marcelo D2 e Skunk pelas ruas do Rio de Janeiro, no bairro do Catete. D2 usava uma camisa de uma banda de hardcore Skunk, artesão e vendedor de camisetas de rock, deu início a um diálogo que daí nasceu a amizade e vocação. Skunk falava de música todo o tempo e nesse momento D2 resolveu que queria ser músico. Originalmente, a banda era para ser de rock, mas nenhum deles sabia tocar qualquer instrumento, por isso optaram pelo rap. O nome da banda foi tirado da revista americana High Times, especializada em cannabicultura, ou seja sobre o cultivo de maconha, e Hemp que, na língua inglesa, significa cânhamo. Esta estratégia de colocar o nome na língua inglesa não foi muito bem-sucedida, pois poucos anos mais tarde o grupo inteiro foi preso por apologia às drogas.
Porém eles não ficaram limitados musicalmente ao rap, logo vieram se juntar a Marcelo D2 e Skunk, Rafael Crespo, Bacalhau e Formigão, trazendo para o Planet Hemp guitarra, bateria e baixo, fazendo com que as letras de rap de Marcelo D2 e Skunk recebessem um ritmo totalmente novo e original, batizado pela banda por "Raprocknrollpsicodeliahardcoreragga" devido a enorme mescla entre a psicodelia das guitarras, o rap dos vocais e as outras diversas influências musicais da banda. Registraram somente uma única fita demo e seguiram o circuito alternativo em apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e em festivais como o Juntatribo (Campinas) e Superdemo. A morte de Skunk, em decorrência da AIDS em 1994, quase decretou o fim do grupo. Mas BNegão, que era presente em todos os concertos, assumiu o outro vocal.4 A banda conseguiu um contrato com a Sony Music (Superdemo / Chaos) de Elza Cohen e gravaram três álbuns: Usuário (1995), Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára (1997) e A Invasão do Sagaz Homem Fumaça (2000).


1996-1997: Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára e a prisão da banda



Cento e cinquenta mil cópias depois, e com concertos agendados por todo Brasil, o Planet Hemp entrou em estúdio em 1996 para gravar seu segundo disco, que levaria o profético título Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára.
Profético porque, com o sucesso da banda, grupos mais conservadores de algumas regiões começaram a movimentar-se para impedir concertos, afixação de cartazes ou até mesmo aparições dos Planet Hemp em suas cidades. Cada vez mais conhecidos e reconhecidos como um grupo à frente do que estava a ser feito em seu próprio país, a tensão foi aumentando e culminou com a prisão dos membros durante um concerto em Brasília (capital federal), por suposta apologia às drogas. O tiro saiu pela culatra. Com a prisão, vários setores a favor do movimento pró-despenalização ou descriminalização dos consumidores de drogas leves, como políticos, ONG’s, artistas e comunicação social, levantaram-se contra aquela arbitrariedade. O Planet Hemp, além de fãs, músicas nas rádios e com discos a esgotarem nas lojas, ganhariam espaço nos telejornais. Após um “habbeas corpus”, e um longo processo vencido, a “caravana” seguiu, tornando-se numa das bandas mais famosas e solicitadas do mercado. O disco Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára, CD gravado no final de 1996, mixado nos Estados Unidos, trouxe outra qualidade à já consagrada banda, obtendo Disco de Platina.
O vocalista BNegão saiu da banda, sendo substituído por Black Alien, mas não deixou de emprestar sua voz para o novo disco, em faixas com "Hip Hop Rio" e "100% Hardcore". Zé Gonzales nas picapes, Apollo 9 nos teclados completaram a formação básica do álbum. Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára é hardcore com influência de jazz, bossa-nova e até samba. Destaque para a faixa "Queimando Tudo", uma crítica bem humorada á perseguição que os caras sofreram em várias cidades brasileiras, por falarem sobre a legalização da maconha. Em 1997 a banda foi novamente presa após um show, por apologia às drogas, na maioria dos seus shows, a eventual intervenção da polícia provocava brigas e confusões. O Planet Hemp já tocou com Black Alien & Speed, Beastie Boys, Cypress Hill e lotou o Metropolitan (atual Citibank Hall) em um concerto conjunto com os Raimundos, com público de mais de 6 mil pessoas.


Discografia


Álbuns

1994 - Usuário - Disco de Ouro

1. "Não Compre, Plante!"   4:12
2. "Porcos Fardados"   3:06
3. "Legalize Já"   3:01
4. "Deisdazseis"   0:04
5. "Phunky Buddha"   2:50
6. "Maryjane"   2:10
7. "Planet Hemp"   0:26
8. "Fazendo a Cabeça"   3:20
9. "Futuro do País"   3:39
10. "Mantenha o Respeito"   3:17
11. "P... Disfarçada"   2:26
12. "Speed Funk"   1:24
13. "Mutha Fuckin' Racists"   3:45
14. "Dig Dig Dig (Hempa)"   1:53
15. "Skunk"   3:35
16. "A Culpa É de Quem?"   3:48
17. "Bala Perdida"   2:33
18. "Sem título" (faixa oculta no final do álbum) 1:26

1997 - Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára
1. "Zerovinteum"   5:18
2. "Queimando Tudo"   2:55
3. "Hip Hop Rio"   2:34
4. "Bossa"   0:25
5. "100% Hardcore"   2:47
6. "Biruta"   3:35
7. "Mão na Cabeça"   3:25
8. "O Bicho Tá Pegando"   2:54
9. "Adoled (The Ocean)"   3:07
10. "Seus Amigos"   1:43
11. "Paga Pau"   3:20
12. "Rappers Reais"   3:24
13. "Nega do Cabelo Duro"   2:04
14. "Hemp Family"   3:28
15. "Quem Me Cobrou?"   2:04
16. "Se Liga"  

2000 - A Invasão do Sagaz Homem Fumaça - Disco de Ouro
  1. "12 Com Dezoito"
  2. "Ex-quadrilha da Fumaça"
  3. "Test Drive de Freio de Camburão"
  4. "Procedência C.D."
  5. "Stab"
  6. "Four Track"
  7. "Gorilla Grip"
  8. "Contexto"
  9. "Dz Cuts"
  10. "Raprockandrollpsicodeliahardcoreragga"
  11. "Quem Tem Seda?"
  12. "É Isso Que Eu Tenho no Sangue"
  13. "Quarta de Cinzas"
  14. "HC3"
  15. "O Sagaz Homem Fumaça"

Ao vivo

2001 - MTV ao Vivo: Planet Hemp - Disco de Ouro

Intro (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Não compre, plante! (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Legalize já (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Raprockandrollpsicodeliahardcoreragga (Rafael Crespo - Marcelo D2 - David Corcos - BNegão)
Queimando tudo (Zé Gonzales - Marcelo D2 - Black Alien)
Hc3 (Rafael Crespo - Marcelo D2 - Carlinhos)
Procedência C.D. (Rafael Crespo - B. Negão - Jackson)
Fazendo a cabeça (Formiga - Marcelo D2 - Bacalhau)
Stab (Zé Gonzales - Rafael Crespo - Marcelo D2 - B. Negão)
Dig dig dig (Hempa) (Rafael Crespo - Formiga - Marcelo D2 - Bacalhau)
Phunky Buddha (Skunk - Marcelo D2)
Hip hop Rio (Rafael Crespo - Marcelo D2)
A culpa é de quem? (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Se liga (Zé Gonzales - Marcelo D2)
Zerovinteum (Formiga - Marcelo D2 - B. Negão - Black Alien)
Contexto (Zé Gonzales - Rafael Crespo - Marcelo D2 - B. Negão - Black Alien)
Mantenha o respeito (Rafael Crespo - Marcelo D2)

2013 _ O Ritmo e a Raiva: Ao vivo


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Alpha Blondy - Discografia Completa

Alpha Blondy























Alpha Blondy nome artístico de Seydou Koné (1 de janeiro de 1953, Dimbokro, Costa do Marfim) é um cantor de reggae. É muito popular na África ocidental. Cantou com o grupo The Wailers. Estudou Inglês no Hunter College em Nova York, e posteriormente no programa de Idioma Americano (American Language Program) da Universidade de Columbia.
Canta principalmente em Dioula, Francês e Inglês, más também ocasionalmente em Árabe ou Hebraico. As letras de suas canções expressam fortemente atitude e humor relacionados com a política. Inventou a palavra "democrature" (a qual se pode traduzir como "democradura", combinação de democracia e ditadura) para qualificar alguns governos Africanos.
Algumas de suas canções mais conhecidas são:
  • "Apartheid is Nazism"
  • "Banana"
  • "Brigadier Sabary"
  • "Guerre Civile"
  • "Jah Rasta"
  • "Jerusalem"
  • "Journalistes en danger"
  • "Multipartisme"
  • "Politiqui"
  • "Sweet Fanta DialLo"
  • "Yitzhak Rabin"

Discografia


1982: "Jah Glory"
1984: "Cocody Rock!!!"
1985: "Apartheid Is Nazism"
1986: "Jerusalem" (featuring The Wailers)
1987: "Revolution"
1989: "The Prophets"
1992: "Masada"
1993: "SOS Guerres Tribales"
1993: "Live Au Zénith" (Paris)
1994: "Dieu"
1996: "Grand Bassam Zion Rock"
1997: "Best Of"
1998: "Yitzhak Rabin"
1999: "Elohim"
2001: "Blondy Paris Bercy"
2002: "Merci"
2005: "Akwaba"
2007: "Jah Victory"
2009: "I Wish You Were Here"
2011: "Vision"
2013: "Mystic Power"


Discografia Completa 4shared

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

S.O.J.A - Discografia Completa

S.O.J.A - Soldiers of Jah Army




















Jacob Hemphill (vocais, guitarra) e Bob Jefferson (baixo) reuniu-se na primeira série logo após Hemphill voltou com sua família de viver na África, onde o pai de Jacob era o representante residente do FMI em Monrovia, Libéria.  Ele e Jefferson, então conheci Ryan Berty (bateria), Patrick O'Shea (teclados) e Ken Brownell (percussão) no ensino fundamental e médio.  Depois de formar SOJA, eles gravaram seu primeiro álbum, o auto-intitulado de Jah Army Soldiers , de forma independente com engenheiro de som Jim Fox na LEÃO ​​e FOX Recording Studios em 2000 . A banda lançou seu primeiro álbum full-length, Paz em Tempo de Guerra , em 2002. SOJA em seguida, lançou um Dub versão do álbum intitulado Dub em Tempo de Guerra , em 2005. Em 2006, a banda lançou Get Wiser , o seu segundo álbum full-length. Ele estreou no Top 10 álbuns de Reggae no iTunes e se manteve no top 100 desde seu lançamento. A festa de lançamento do álbum foi realizada em 6 de janeiro de 2006 às The State Theatre em Falls Church, Virginia . Consistia em dois conjuntos distintos, com o primeiro set sendo músicas antigas, eo segundo a ser criado Get Wiser na sua totalidade. O show foi gravado e foi lançado como um DVD , conhecida como Get Wiser DVD ao vivo , em 21 de novembro de 2007. Em janeiro de 2008, eles lançaram um EP intitulado Stars and Stripes . No mesmo mês em Havaí , SOJA suas performances ao vivo gravadas em Oahu , Maui , e Kailua-Kona . Esses desempenhos foram lançados como um DVD , conhecida como a SOJA - Live in Havaí , no dia 8 de janeiro de 2009.


Discografia


Álbuns 

Soldiers of Jah Army (EP) (2000)
Paz em Tempo de Guerra (2003)
Dub em Tempo de Guerra (2005)


Get Wiser álbum de SOJA
Get Wiser (2007)
Stars & Stripes (EP) (2008)
Syr Mahber - A Produção SOJA (2008)


Nascido em Babilônia Album por SOJA
Born In Babylon (2009)
Força para sobreviver (2012)

Singles

"Everything Changes" (2010)
"Eu tentei (Don Corleon Remix) [feat. Gentleman]" (2010)
"Não Done Yet" (2012)
"Ela ainda me ama [feat. Collie Buddz]" (2013)
"O sistema (Jr Blender Mentalidade RMX) [feat. J Boog]" (2013)
"Diga-me (Jr Blender RMX) [feat. Richie Campbell]" (2013)

DVDs
Get Wiser DVD ao vivo (2007)
SOJA - Live in Hawaii (2009)




quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

System of a Down - Discografia Completa

System of a Down




















System of a Down (às vezes abreviado para "SOAD" ou "System") é uma banda de rock armeno-americana formada em Glendale, Califórnia em 1992. É composta por Daron Malakian (guitarra, vocais), Serj Tankian (vocais, teclados), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria). O grupo é conhecido pelas visões políticas e sociais que inserem nas letras das suas canções. O System of a Down usa uma grande variedade de instrumentos, incluindo guitarra barítona, mandolins elétricos, cítaras, violões de doze cordas entre outros instrumentos orientais. Suas principais influências são as bandas mais antigas de Rock alternativo, como por exemplo Nomeansno e principalmente Faith No More, no qual muitas músicas tem um estilo vocal e andamento/peso parecidos, o que indiretamente também os levou a terem influências do Heavy metal, Punk rock, Jazz, Fusion, música folk da Armênia, Rock, Rock clássico, Blues e Industrial. Em 2006, o grupo entrou em hiato por tempo indeterminado, porém em 29 de novembro de 2010 a banda anunciou a saída de hiato na sua página oficial na internet. Em 2011, apresentaram-se no último dia do Rock in Rio.

Discografia


System of a Down (1998)

1. "Suite-Pee" - 2:32
2. "Know"  - 5:38
3. "Sugar"  - 2:33
4. "Suggestions" - 2:44
5. "Spiders" - 3:35
6. "DDevil" - 1:43
7. "Soil" - 3:25
8. "War?"  - 2:40
9. "Mind"  - 6:16
10. "Peephole"  - 4:04
11. "CUBErt" - 1:49
12. "Darts"  - 2:42
13. "P.L.U.C.K.(Politically Lying, Unholy, Cowardly Killers)" - 3:37
14. "Marmalade  -3:02
15. "Störagéd - 1:19

Toxicity (2001)

1. "Prison Song" - 3:21
2. "Needles" - 3:14
3. "Deer Dance"  - 2:55
4. "Jet Pilot" - 2:06
5. "X" - 1:59
6. "Chop Suey!" (contém a faixa oculta "Johnny") - 3:30
7. "Bounce"- 1:54
8. "Forest" - 4:00
9. "ATWA" - 2:56
10. "Science" - 2:43
11. "Shimmy" - 1:51
12. "Toxicity" - 3:39
13. "Psycho" - 3:46
14. "Aerials" (contém a faixa oculta "Arto") - 6:13


Steal This Album! (2002)

"Chic 'n' Stu" (Malakian) - 2:25
"Innervision" (Malakian, Tankian) - 2:33
"Bubbles" (Malakian) - 1:57
"Boom!" (Malakian) - 2:16
"Nüguns" (Malakian) - 2:30
"A.D.D. (American Dream Denial)" (Malakian) - 3:17
"Mr. Jack" (Malakian) - 4:11
"I-E-A-I-A-I-O" (Tankian, Malakian, Odadjian, Dolmayan) - 3:08
"36" (Malakian) - 0:46
"Pictures" (Malakian) - 2:07
"Highway Song" (Malakian) - 3:15
"Fuck the System" (Tankian, Malakian) - 2:12
"Ego Brain" (Tankian, Malakian) - 3:23
"Thetawaves" (Malakian) - 2:39
"Roulette" (Malakian, Tankian) - 3:21
"Streamline" (Malakian) - 3:37

Mezmerize (2005)

1. "Soldier Side - Intro" - 1:03
2. "B.Y.O.B." - 4:15
3. "Revenga" - 3:48
4. "Cigaro" - 2:11
5. "Radio/Video" - 4:09
6. "This Cocaine Makes Me Feel Like I'm on This Song" - 2:08
7. "Violent Pornography" - 3:31
8. "Question!"  - 3:20
9. "Sad Statue" - 3:25
10. "Old School Hollywood" - 2:56
11. "Lost in Hollywood"  - 5:20


Hypnotize (2005)

  1. "Attack" - 3:06
  2. "Dreaming" - 3:59
  3. "Kill Rock 'n Roll" - 2:27
  4. "Hypnotize" - 3:09
  5. "Stealing Society" - 2:58
  6. "Tentative" - 3:36
  7. "U-Fig" - 2:55
  8. "Holy Mountains" - 5:28
  9. "Vicinity Of Obscenity" - 2:51
  10. "She's Like Heroin" - 2:44
  11. "Lonely Day" - 2:47
  12. "Soldier Side" - 3:40

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Facção Central - Discografia completa

Facção Central



















Facção Central é um grupo de rap brasileiro, formado na cidade de São Paulo no ano de 1989. Ele é formada pelos cantores Eduardo, Dum-Dum, Jota Ariais, Smith e pelo DJ Marquinhos. Facção Central alcançou enorme repercussão devido ao forte conteúdo de suas letras e até a prisão de seus integrantes após a veiculação do clipe "Isso aqui é uma Guerra".Formação 

O grupo foi formado em 1989, na região central de São Paulo (Glicério, Cambuci e Ipiranga), sendo inicialmente integrado por Negão (hoje conhecido como rapper Mag), Eduardo e Jurandir. Nego e Jurandir deixaram o grupo, sendo substituídos por Dum Dum e Garga, que se juntaram a Eduardo e iniciaram as atividades do grupo. De 1997 para 1998 Garga saiu do grupo e Erick 12 chegou para somar, mas em seguida deixou o Facção Central (FC) e hoje apenas produz para o grupo. 

Nascidos e criados em cortiços, os componentes Eduardo (compositor/intérprete) e Dum Dum (intérprete) conviveram desde a infância com violência social, tráfico de drogas, vícios, violência policial, delegacias e presídios. Um passado violento transformado em fonte de inspiração e traduzido em composições contundentes que relatam a realidade cotidiana das camadas mais baixas da sociedade, além de criticar duramente aqueles que, na visão do compositor Eduardo, seriam os causadores dos problemas discutidos nas letras das canções.

Discografia


Álbuns de estúdio

1993 - Família Facção
1995 - Juventude de Atitude
1998 - Estamos de Luto
1999 - Versos Sangrentos
2001 - A Marcha Fúnebre Prossegue
2003 - Direto do Campo de Extermínio
2006 - O Espetáculo do Circo dos Horrores

Álbuns ao vivo

2005 - Facção Central - Ao Vivo




segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Faun - Discografia completa

Faun




















Faun é uma banda alemã de Gräfelfing, Munique, que mistura música folclórica pagã com música medieval formada em 1998 por Oliver Pade, Birgit Muggenthaler, Elisabeth Pawelke e Fiona Rüggeberg.
O nome da banda Faun (Fauno, em português) refere-se a uma divindade campestre da mitologia romana ligada às colheitas, a fertilidade e a música, representada com os pés de bode, o corpo peludo e com dois chifres na cabeça. Por vezes confundido com Pã, deus grego dos bosques.


Integrantes


Atuais

Fiona Rüggeberg - vocais, flautas, gaita de foles, dombra, rebab, pomme, oud, harmônio, violão, piano
Oliver "Sa Tyr" Pade - vocais, nyckelharpa, harpa, Lauteninstrument, guitarra elétrica, berimbau de boca, didjeridu
Stephan Groth - vocais, viela de roda, flautas, cistre
Sonja Drakulich - vocais, dulcimer, percussão
Katja Moslehner - vocais
Rüdiger Maul - percussão, bateria
Niel Mitra - sampler, sintetizador


Discografia


Álbuns de estúdio

2002 — Zaubersprüche

  1. "Bean Sidhes" - 0:42
  2. "Rani" - 3:20
  3. "Nechein Man" - 6:55
  4. "Das Schloss Am Meer" - 4:56
  5. "Par Veneris" - 2:47
  6. "Tempus Transit" - 4:15
  7. "Des Wassermanns Weib" - 3:30
  8. "Keridwen Und Gwion" - 3:07
  9. "König Von Thule" - 3:23
  10. "Mehrnoush" - 4:20
  11. "Vom Truge" - 2:50
  12. "Troum Unde Spigleglas" - 7:57


2003 — Licht

  1. "Prolog" - 0:31
  2. "Andro" - 3:44
  3. "Unda" - 5:09
  4. "Von Den Elben" - 5:37
  5. "Ne Aludj El" - 5:19
  6. "Deva" - 1:36
  7. "Punagra" - 4:40
  8. "Wind Und Geige" - 5:04
  9. "Isis" - 5:39
  10. "Cernunnos" - 5:01
  11. "Egil Saga" - 5:09
  12. "Fort" - 3:56
2005 — Renaissance

  1. "Satyros"
  2. "Da Que Deus"
  3. "Tagelied"
  4. "Rhiannon"
  5. "Sirena"
  6. "Königin"
  7. "Iyansa"
  8. "Loibere Risen"
  9. "Rosmarin"
  10. "Das Tor"
2007 — Totem

  1. "Rad"
  2. "2 Falken"
  3. "Sieben"
  4. "November"
  5. "Tinta"
  6. "Unicorne"
  7. "kaRuna"
  8. "Gaia"
  9. "Zeit Nach Dem Sturm"
  10. "Der Stille Grund"

2009 — Buch Der Balladen
2011 — Eden
2013 — Von Den Elben