terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gaia Piá - Álbuns para Download

Gaia Piá


Biografia

Bruno Rossa, aos tenros 19 anos de idade, tomado por um sentimento de indignação e incompreensão do mundo urbano barulhento e despropositado em Curitiba, escolhe se apartar e sai em peregrinação pelo país e américa latina. Repete sem saber a história de muitos personagens de romances de formação da literatura bem como de personagens espirituais como Buda, krishna, que por uma inquietação interna saem em busca de verdadeiro conhecimento espiritual, peregrinando. Depois de alguns percursos e percausos, encontra uma senhora de longos cabelos brancos numa choupana, se chama Sarica, artista plástica e grande conhecedora de ervas curativas da mata atlântica. Ela cede uma parte de seu terreno a Bruno, que então fixa raízes aos pés do Pico Marumby, em Morretes, litoral do Paraná. 
Bruno se mudou com sua barraca e estabeleceu em meio a mata uma vivência simples, despojada de conforto e informações – (práticas e teóricas!) - de como viver na natureza de maneira sustentável. Nessa época já despertou interesse e curiosidade dos vizinhos, ganhou reconhecimento de seu público em Curitiba, e até mesmo a mídia subiu a montanha para conferir de perto a materialização de um novo mundo de pureza e paz cantada em suas músicas.
A rusticidade vivida por Bruno em sua casinha de barro, em sua cozinha improvisada em baixo de uma grande pedra, nos banhos despojados na pequena cachoeira, permeia toda essa primeira fase do Gaia Piá. Os quatro primeiros Cds foram feitos também de maneira rústica e artesanal, sendo dois deles improvisos que nem compoõem a discografia oficial, uma concreção a lembrar das origens “à margem” de Gaia que nos faz pensar. 
A motivação espiritual musical é filha do que ele define de “o Chamado”, um dos temas evidentes em suas composições, principalmente em seu primeiro CD, o “Caminho de Volta” de 2006. 
Composto de 12 músicas, reflete ao mesmo tempo as inquietações políticas e sociais, mas também a sua fé em um mundo novo e liberto, do chamado espiritual que se fazia necessário ecoar para toda a humanidade. Algumas músicas se consagraram entre o seu público e compõe até hoje muitos de seus shows, como “O grito da selva”e “Ouro da Terra”.

O segundo CD refletiu todo o aprendizado pessoal e musical durantes as suas andanças e bem por isso percorre diversos generos e estilos musicais. 
O que se chama de formação de banda? Eram antes de tudo irmãos que Bruno fazia onde passava, e por vezes um ciclo ficava, que tocam flauta, tambor, didjeridoo, sax, teclado, guitarra; em apresentações que vão desde solo até em comunhão improvisada com 12 músicos. Bruno abria sua primeira e segunda casa para o que ele chama de “irmãos de caminho”, constituindo a “Familia Real”, - “não é sangue, é sintonia que vem do alto astral” - numa relação que transcende o tempo e espaço, como a volta do companheiro Tchitio na guitarra, co-autor do primeiro reggae que nascia como Gaia Piá no ano de 2000 em Curitiba.
Sejam os irmãos que convivem com Bruno na casinha retirada, na estrada ou no palco, as mensagens de Bruno são a comum-união que cantam a permacultura, as crianças, as sementes crioulas, em suas letras como também em suas práticas, que num multirão chegou a mobilizar mais de 200 pessoas no “quintal” de sua casa. (link video Gutti cura natura)
Capoeira, oficinas culturais, economia solidária, Nayabing, bio-construção, alimentação agroecológica... e muito reggae na mata.
Em 2011 gravou o primeiro CD com mais “possibilidades técnicas” emplacando em Quito um projeto cultural no estúdio do Centro Cultural Mama Cuchara, onde gravaram na lingua nativa o “Leon de los Andes” e em português o grande “Revelação”. Nessa mesma viagem, ajudaram a mobilizar e participaram de um grande show junto com a primeira banda Reggae do Equador, a banda AlmaRasta .

Bruno Rossa conta hoje com um repertório de mais de 50 músicas autorais, além de versões surpreendentes de ícones do Reggae. Algumas faixas contidas nas duas compilações caseiras foram regravadas em diferentes momentos da banda, em especial no “Caminho de Volta” e “Revelação”, com a adição de alguns novos arranjos e/ou instrumentos musicais.

Apesar de todas as mudanças impressas nesse amadurecimento musical de 13 anos, as raízes são cultivadas, como as capas de Cds que primeiramente eram desenhadas à mãos e que hoje mantém essa base humana sendo apenas posteriormente digitalizada, como a capa do mais recente “Revelação”. 


Esse crescimento musical, pessoal e sonoro aconteceu de maneira natural e gradual, e cada vez mais a sua vida passou a conciliar dois opostos: de um lado um isolamento ermitão, de outro, casas noturnas lotadas de pessoas ávidas para serem tocadas por suas mensagens. São muitos os que relatam terem suas vidas modificadas. Bruno escolheu comungar com esse público crescente, e é graças a essa comunhão que “o Gaia” possui registros em redes e mídias como o Facebook, Cifra-Club, Sound Clound. Fotos, vídeos, as próprias faixas gravadas, os cartazes. O Material que muitas bandas guardam com estima em pastas plastificadas se encontra todo espalhado, “postados”por pessoas de toda a parte, e que somadas chegam a 1.000.000 acessos; quase 200.000 apenas na primeira página de busca do YouTube.

Como dito no início, Gaia Piá é um Acontecimento, uma manifestação cultural além da própria sonorização, patrocinada pela ânsia da vida por si só; e por tudo o que foi exposto - e pelo que não foi- é que o horizonte de Gaia Piá é “cristalino e claro como o sol”: uma missão sonora que precisa ser levada adiante, pois são muitos os que esperam para serem tocados por essa luz.


DISCOGRAFIA


Cinco discos oficiais e duas compilações
- Vocal e Voz Bruno Rossa, 2002
- O Caminho de volta 2006
- Diversas Raízes, 2008
- PeregrinaSom, 2009
- Revelação, 2011
- Leon de los Andes, 2011
- Punhal de Amor, Nov/Dez 2013



Gratidão!!


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Planet Hemp - Discografia Completa

Planet Hemp 




















Planet Hemp é uma banda brasileira de rap rock criada por Marcelo D2 e Skunk em 1993 no Rio de Janeiro, tendo como integrantes originais D2, Skunk, Rafael Crespo, BNegão, Formigão e Bacalhau. O grupo tem um explícito posicionamento a favor da legalização da cânabis (maconha) e foi acusado de fazer apologia ao uso, fato que gerou muitas divergências e colocou o Planet Hemp como uma das principais bandas do Brasil na década de 1990. A banda voltou a se reunir no palco, no dia 20 de outubro de 2010 em uma festa organizada pela MTV Brasil em comemoração aos 20 anos da emissora no Brasil.


Começo



A banda surgiu num encontro entre Marcelo D2 e Skunk pelas ruas do Rio de Janeiro, no bairro do Catete. D2 usava uma camisa de uma banda de hardcore Skunk, artesão e vendedor de camisetas de rock, deu início a um diálogo que daí nasceu a amizade e vocação. Skunk falava de música todo o tempo e nesse momento D2 resolveu que queria ser músico. Originalmente, a banda era para ser de rock, mas nenhum deles sabia tocar qualquer instrumento, por isso optaram pelo rap. O nome da banda foi tirado da revista americana High Times, especializada em cannabicultura, ou seja sobre o cultivo de maconha, e Hemp que, na língua inglesa, significa cânhamo. Esta estratégia de colocar o nome na língua inglesa não foi muito bem-sucedida, pois poucos anos mais tarde o grupo inteiro foi preso por apologia às drogas.
Porém eles não ficaram limitados musicalmente ao rap, logo vieram se juntar a Marcelo D2 e Skunk, Rafael Crespo, Bacalhau e Formigão, trazendo para o Planet Hemp guitarra, bateria e baixo, fazendo com que as letras de rap de Marcelo D2 e Skunk recebessem um ritmo totalmente novo e original, batizado pela banda por "Raprocknrollpsicodeliahardcoreragga" devido a enorme mescla entre a psicodelia das guitarras, o rap dos vocais e as outras diversas influências musicais da banda. Registraram somente uma única fita demo e seguiram o circuito alternativo em apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e em festivais como o Juntatribo (Campinas) e Superdemo. A morte de Skunk, em decorrência da AIDS em 1994, quase decretou o fim do grupo. Mas BNegão, que era presente em todos os concertos, assumiu o outro vocal.4 A banda conseguiu um contrato com a Sony Music (Superdemo / Chaos) de Elza Cohen e gravaram três álbuns: Usuário (1995), Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára (1997) e A Invasão do Sagaz Homem Fumaça (2000).


1996-1997: Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára e a prisão da banda



Cento e cinquenta mil cópias depois, e com concertos agendados por todo Brasil, o Planet Hemp entrou em estúdio em 1996 para gravar seu segundo disco, que levaria o profético título Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára.
Profético porque, com o sucesso da banda, grupos mais conservadores de algumas regiões começaram a movimentar-se para impedir concertos, afixação de cartazes ou até mesmo aparições dos Planet Hemp em suas cidades. Cada vez mais conhecidos e reconhecidos como um grupo à frente do que estava a ser feito em seu próprio país, a tensão foi aumentando e culminou com a prisão dos membros durante um concerto em Brasília (capital federal), por suposta apologia às drogas. O tiro saiu pela culatra. Com a prisão, vários setores a favor do movimento pró-despenalização ou descriminalização dos consumidores de drogas leves, como políticos, ONG’s, artistas e comunicação social, levantaram-se contra aquela arbitrariedade. O Planet Hemp, além de fãs, músicas nas rádios e com discos a esgotarem nas lojas, ganhariam espaço nos telejornais. Após um “habbeas corpus”, e um longo processo vencido, a “caravana” seguiu, tornando-se numa das bandas mais famosas e solicitadas do mercado. O disco Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára, CD gravado no final de 1996, mixado nos Estados Unidos, trouxe outra qualidade à já consagrada banda, obtendo Disco de Platina.
O vocalista BNegão saiu da banda, sendo substituído por Black Alien, mas não deixou de emprestar sua voz para o novo disco, em faixas com "Hip Hop Rio" e "100% Hardcore". Zé Gonzales nas picapes, Apollo 9 nos teclados completaram a formação básica do álbum. Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára é hardcore com influência de jazz, bossa-nova e até samba. Destaque para a faixa "Queimando Tudo", uma crítica bem humorada á perseguição que os caras sofreram em várias cidades brasileiras, por falarem sobre a legalização da maconha. Em 1997 a banda foi novamente presa após um show, por apologia às drogas, na maioria dos seus shows, a eventual intervenção da polícia provocava brigas e confusões. O Planet Hemp já tocou com Black Alien & Speed, Beastie Boys, Cypress Hill e lotou o Metropolitan (atual Citibank Hall) em um concerto conjunto com os Raimundos, com público de mais de 6 mil pessoas.


Discografia


Álbuns

1994 - Usuário - Disco de Ouro

1. "Não Compre, Plante!"   4:12
2. "Porcos Fardados"   3:06
3. "Legalize Já"   3:01
4. "Deisdazseis"   0:04
5. "Phunky Buddha"   2:50
6. "Maryjane"   2:10
7. "Planet Hemp"   0:26
8. "Fazendo a Cabeça"   3:20
9. "Futuro do País"   3:39
10. "Mantenha o Respeito"   3:17
11. "P... Disfarçada"   2:26
12. "Speed Funk"   1:24
13. "Mutha Fuckin' Racists"   3:45
14. "Dig Dig Dig (Hempa)"   1:53
15. "Skunk"   3:35
16. "A Culpa É de Quem?"   3:48
17. "Bala Perdida"   2:33
18. "Sem título" (faixa oculta no final do álbum) 1:26

1997 - Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára
1. "Zerovinteum"   5:18
2. "Queimando Tudo"   2:55
3. "Hip Hop Rio"   2:34
4. "Bossa"   0:25
5. "100% Hardcore"   2:47
6. "Biruta"   3:35
7. "Mão na Cabeça"   3:25
8. "O Bicho Tá Pegando"   2:54
9. "Adoled (The Ocean)"   3:07
10. "Seus Amigos"   1:43
11. "Paga Pau"   3:20
12. "Rappers Reais"   3:24
13. "Nega do Cabelo Duro"   2:04
14. "Hemp Family"   3:28
15. "Quem Me Cobrou?"   2:04
16. "Se Liga"  

2000 - A Invasão do Sagaz Homem Fumaça - Disco de Ouro
  1. "12 Com Dezoito"
  2. "Ex-quadrilha da Fumaça"
  3. "Test Drive de Freio de Camburão"
  4. "Procedência C.D."
  5. "Stab"
  6. "Four Track"
  7. "Gorilla Grip"
  8. "Contexto"
  9. "Dz Cuts"
  10. "Raprockandrollpsicodeliahardcoreragga"
  11. "Quem Tem Seda?"
  12. "É Isso Que Eu Tenho no Sangue"
  13. "Quarta de Cinzas"
  14. "HC3"
  15. "O Sagaz Homem Fumaça"

Ao vivo

2001 - MTV ao Vivo: Planet Hemp - Disco de Ouro

Intro (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Não compre, plante! (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Legalize já (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Raprockandrollpsicodeliahardcoreragga (Rafael Crespo - Marcelo D2 - David Corcos - BNegão)
Queimando tudo (Zé Gonzales - Marcelo D2 - Black Alien)
Hc3 (Rafael Crespo - Marcelo D2 - Carlinhos)
Procedência C.D. (Rafael Crespo - B. Negão - Jackson)
Fazendo a cabeça (Formiga - Marcelo D2 - Bacalhau)
Stab (Zé Gonzales - Rafael Crespo - Marcelo D2 - B. Negão)
Dig dig dig (Hempa) (Rafael Crespo - Formiga - Marcelo D2 - Bacalhau)
Phunky Buddha (Skunk - Marcelo D2)
Hip hop Rio (Rafael Crespo - Marcelo D2)
A culpa é de quem? (Rafael Crespo - Marcelo D2)
Se liga (Zé Gonzales - Marcelo D2)
Zerovinteum (Formiga - Marcelo D2 - B. Negão - Black Alien)
Contexto (Zé Gonzales - Rafael Crespo - Marcelo D2 - B. Negão - Black Alien)
Mantenha o respeito (Rafael Crespo - Marcelo D2)

2013 _ O Ritmo e a Raiva: Ao vivo


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Lugh - O Guardião da Lança Mágica

Lugh - O Triunfo da Luz




O pai de Lugh é Cian do Tuatha de Danann , e sua mãe é Ethniu , filha de Balor , os Fomorianos . Em Cath Maige Tuired sua união é um casamento dinástico segue uma aliança entre os Tuatha Dé e os Fomorianos.  No Lebor Gabála Érenn Cian dá ao menino para Tailtiu , rainha da Fir Bolg , em fosterage . 
Um conto popular disse para John O'Donovan por Shane O'Dugan de Tory Ilha em 1835 relata o nascimento de um neto de Balor que cresce para matar seu avô. O neto é sem nome, o pai é chamado Mac Cinnfhaelaidh ea maneira de sua morte de Balor é diferente, mas tem sido tomado como uma versão do nascimento de Lugh, e foi adaptado como tal por Lady Gregory . Neste conto, Balor ouve a profecia de um druida que ele será morto por seu próprio neto. Para evitar isso, ele aprisiona sua única filha na Tór Mór (grande torre) da Ilha de Tory , cuidada por doze mulheres, que são para evitar que ela nunca se encontrarem ou mesmo de saber da existência dos homens. No continente, Mac Cinnfhaelaidh é dono de uma vaca mágica que dá esse leite abundante que todos, incluindo Balor, quer possuí-la. Enquanto a vaca está sob os cuidados do irmão de Mac Mac Cinnfhaelaidh Samthainn, Balor aparece na forma de um menino e lhe truques de cabelos vermelhos em dar-lhe a vaca. Procurando vingança, Mac Cinnfhaelaidh convida um sídhe Leanan (mulher de fadas) chamou Biróg , que o transporta magicamente para o topo da torre de Balor, onde seduz Eithne. Com o tempo, ela dá à luz a trigêmeos, que Balor reúne-se em uma folha e envia para ser afogado em uma banheira de hidromassagem. O mensageiro afoga dois dos bebês, mas sem querer deixa cair uma criança para o porto, onde é resgatado por Biróg. Ela o leva para seu pai, que lhe dá a seu irmão, Gavida o ferreiro, em fosterage. 
Pode haver mais triplism associado com o seu nascimento. Seu pai no conto popular é um de uma tríade de irmãos, Mac Cinnfhaelaidh, Gavida e Mac Samthainn, e seu pai nos textos medievais, Cian, é frequentemente citado em conjunto com seus irmãos Cú e Cethen.  Dois personagens chamados Lugaid , um popular medieval nome irlandês pensado para derivar Lugh, tem três pais: Lugaid Riab nDerg (Lugaid das listras vermelhas) era o filho de três Findemna trigêmeos ou justas,  e Lugaid mac Con Roí também era conhecido como mac Trí Con, "filho de três cães".  Em outra grande história "donzela seqüestrado" da Irlanda, a tragédia de Deirdre , é realizado o rei destina fora por três irmãos, que são caçadores com cães de caça.  O imaginário canino continua com o irmão de Cian Cú ("cão"), outro Lugaid, Lugaid Mac Con (filho de um cão), eo filho de Lugh Cúchulainn ("Cão de Culann").  Uma quarta Lugaid foi Lugaid Loígde , um lendário rei de Tara e antepassado (ou inspiração para) Lugaid Mac Con.O nome de Lugh tem sido interpretada como decorrente do Proto-Indo-Europeu raiz * leuk-, "luz intermitente", e ele é muitas vezes cercada por imagens solar, por isso desde os tempos vitorianos muitas vezes ele tem sido considerado um deus do sol , semelhante ao Greco -romano Apolo embora historicamente ele está sempre apenas equiparado a Mercury  Ele aparece no folclore como um trickster , e em County Mayo tempestades foram referidos como batalhas entre Lugh e Balor, por isso ele é às vezes considerado um deus da tempestade: Alexei Kondratiev observa sua lonnbeimnech epíteto ("atacante feroz") e conclui que "se seu nome tem qualquer relação com a" luz "que mais propriamente significa" raio-flash "(como em Breton luc'h e Cornish lughes) ".  No entanto, Breton e Cornish são línguas britônicas em que proto-celta * k se submeteram sistemáticas mudanças sonoras em-gh-e-ch-.
Palavras que contenham Lu, como na palavra em si Lugh, ou lo ou le, apareceram durante milênios sempre significa luz ou sol ou deus-sol. Luwian Apaliunas , Hurrian Aplu , etrusca Apulu, grego homérico: Ἀπόλλων, isto é λω, latim Apollo . A forma Apaliunas (] x-ap-pa-li-u-na-AS) é atestado como um deus da Wilusa em um tratado entre Alaksandu de Wilusa interpretado como "Alexandre da Ilios", eo grande rei hitita Muwatalli II ca. 1280 BC.
Luwian está intimamente relacionado com hitita, e estava entre as línguas faladas durante o segundo e primeiro milénios aC por grupos populacionais, na Anatólia Central, Anatólia (do grego Aνατολή Anatole-"East", também da Ásia Menor Quando os. Illyrians migraram para a Itália e fundou Luceria na Apúlia, um templo de Minerva foi construído. Minerva é o equivalente etrusca e romana de Athena. Os braços (armamento e armas) de Diomedes , dada a ele por Athena na Guerra de Tróia , se dizia ser preservadas em seu templo .
Os lusitanos (ou Lusitani em latim) eram um povo indo-europeus que vivem na Península Ibérica. Endovélico era o deus mais importante. António da Visitação Freire classificou o nome de "Endovélico" como um celta mista e nome fenício, adaptado para a língua romana. O "bel" "fim" radical seria de línguas celtas (ou "vel-") seria fenícia por "senhor", e "cus" é uma terminação palavra usual em latim. O nome sugere Bal, Bel, ou Vel, o deus Belenus (também Belenos) era uma divindade adorada em Gália, Grã-Bretanha, e as áreas célticas da Áustria e da Espanha. No período romano Belenus foi identificado com Apolo. Belisama foi reivindicada a ser o consorte de Belenus e ela foi identificada com Minerva / Athena. Parece que a palavra Lugh está relacionada a cada palavra língua indo-européia que significa luz.
O domínio de todas as artes de Lugh tem levado muitos a ligá-lo com o deus gaulês sem nome Júlio César se identifica com Mercúrio , a quem ele descreve como o "inventor de todas as artes". César descreve o gaulês Mercury como a divindade mais venerada na Gália , supervisionando as viagens e transações comerciais. Juliette Madeira interpreta o nome de Lugh como decorrente dos celtas raiz * lugios, "juramento", ea palavra irlandesa Lugh conota idéias de "blasfêmia, palavrões, mentiras, bond, juramento conjunta, encadernação",  o que reforça a identificação com Mercury , que foi, entre outros atributos, um deus de contratos.
Também é interessante notar que os paralelos existentes entre a Lugh irlandês, gaulesa Lugus , alemão Wotan , o Inglês Woden, e Norse Odin . Odin era adorado pelos nórdicos como um deus da guerra, entre outras coisas, incluindo a poesia e as artes. Odin pode ter substituído Tyr como deus da guerra entre os povos do norte germânico. Como tal, pode ser que Lugh também era adorado como um deus da guerra pelos irlandeses. Na mesma nota, é interessante notar que o último herói guerreiro irlandês Cu Chulainn é citado como o filho de Lugh.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Os Elementos Mágicos

Elementos Mágicos


Para os magos, toda a magia é baseada em quatro elementos: Ar, Fogo, Água e Terra. A sabedoria advinda dos ancestrais ensina que, sem eles não há vida pois esta, em si, é constituída por esses elementos que a norteiam em toda a sua essência. Em outras palavras: tratam-se de forças constitutivas do Universo e de tudo o que nele existe. Além da força possuem formas e qualidades características, e uma essência que pode ser positiva e/ou negativa. 
Correspondem às quatro direções do nosso mundo físico, aos quatro cantos do Universo, aos quatro ventos e, especialmente, aos quatro quadrantes do círculo mágico. Água e Terra são energias femininas; o Fogo e o Ar, masculinas. 
O Ar governa o Leste. Positivamente, associa-se ao nascer do Sol, à Primavera; aos incensos e defumações, em geral; às varas, bastões e cajados mágicos; às nuvens e às brisas, à respiração e, também, ao otimismo e à alegria; à inteligência e à rapidez mental e a toda espécie de ar benéfico. Negativamente, está associado aos ventos fortes das tempestades, aos furacões, tornados e seus próximos; aos ares destrutivos de qualquer tipo e, também, à maledicência e à frivolidade, à vacilação e à desatenção, à gabolice e ao esquecimento. 
A Água governa o Oeste. Está associada, de modo positivo, ao pôr-do-sol , ao Outono, ao cálice e ao caldeirão, a qualquer uma de suas formas benéficas e, igualmente, à compaixão e ao perdão, à tranqüilidade; à intuição e ao amor; num aspecto negativo, associa-se às tempestades e, conseqüentes inundações; aos redemoinhos e a qualquer de suas formas prejudiciais, como, também, à preguiça e à indiferença e ao descontrole emocional. 
O arco-íris é a arca das águas sagradas. Além disso, são somente as entidades aquáticas que possuem os segredos das canções tanto quanto os da origem do canto. Não esquecer que os cantares das sereias e da Yara é que fascinam, atraem e enlouquecem os homens, quando não os levam à morte. 
"Ouvir" a água nem sempre é bom. Certas de suas vibrações são profundamente nostálgicas e atuam, negativamente, sobre a alma humana. Olhar, fixamente, para a água pode ser bom ou péssimo. Explicando melhor: um aprendiz de magia utiliza a água, que é um poderoso elemento, para despertar a "visão" e fortalecer a concentração imprescindíveis para favorecer e/ou despertar a mente para outros estados de consciência. Entretanto, pessoas fragilizadas, vítimas de descontrole emocional, jamais devem deixar-se fascinar pelo ritmo das águas, mormente quando são fundas e, portanto, perigosas, porque a fixação demorada pode induzi-las ao suicídio. A água "chama"; pelo seu próprio correr, ela produz, na psiquê humana, uma sensação de fuga, prejudicial, especialmente àqueles que, por problemas graves, de foro íntimo, querem "fugir" da realidade, do mundo, da vida que levam. Por outro lado, aliada a essa "fuga" a água a tudo lava; ela, aliás, suja-se para nos limpar. Então, o poder exercido pode tornar-se fatal, pois a pessoa além de, com a morte, livrar-se de tudo quanto a está atormentando, sente-se, igualmente, purificada. Este é, dentro da magia, o aspecto mais terrível das águas. O interessante é que as águas abominam esses gestos extremos e acabam por "devolver" o que não lhes pertence à Terra que, dentro de um contexto de magia é ventre-criador e túmulo-receptor, de acordo com as sagradas leis do Universo. 
A lendária "Fonte da Juventude" é, na verdade, uma realidade e poderosíssima. Qualquer riacho, igarapé, cacimba e poço pode ser a água da juventude. Basta que a pessoa tenha o "conhecimento" e, assim, beneficie-se, no momento em que desejar, do poder milagroso dessas águas.
A Terra governa o Norte. Positivamente, associa-se com a meia-noite, o Inverno, o pentáculo e o sal ritual, as pedras preciosas, as grutas, as montanhas e o solo e, também, com o respeito, a perseverança, a responsabilidade e a estabilidade; a dureza e com tudo aquilo que represente uma finalidade na vida. Negativamente, a ela associam-se os terremotos, os escorregões, a rigidez, o desestímulo para modificar ou apreciar um problema sob vários pontos de vista, a teimosia, a incoerência e a inconsciência e todo tipo de vacilações. 
A Terra é o berço onde estão adormecidos todos os oráculos. Para captá-los, entretanto, e receber os seus ensinamentos, é preciso que a mente e o coração sejam como os de uma criança, isto é, puros e virgens, ainda não atingidos e alterados pela tirania dos dogmas, sejam eles de que natureza forem. Os xamãs, tanto quanto os pajés são mestres em "ouvir" a Terra e, assiduamente, exercem essa prática. 
Sagrados são os caminhos da Terra e, mais que isso, constituem os maiores veiculadores de força emocional. Por isso é que os magos, em geral, utilizam, em seus trabalhos, as encruzilhadas, pelo fato de, nelas, estar localizado todo um potencial energético magnetizador. Lamentavelmente, a maioria serve-se dos cruzamentos da Terra para praticar a magia chamada Negra; ao invés, deveriam utilizá-los para fins mais elevados. Assim, orar e acender velas (especialmente, amarelas) no meio de uma encruzilhada, pacífica e respeitosamente, é um ato positivo, pois, dessa maneira, agimos, num aspecto espiritual, sobre um dos pontos nevrálgicos do Planeta, armazenando um imenso manancial de energia, além de nos recentrarmos em nós mesmos. 
O Fogo rege o Sul. Positivamente, está relacionado ao meio-dia, ao Verão, ao punhal e à espada, às velas e à toda espécie de fogo benéfico, ao sol e às estrelas, ao sangue e, também, a tudo o que se relaciona com o entusiasmo, atividades de chefias e vontade do poder; coragem, audácia e atrevimento. Negativamente, associa-se ao ódio, à raiva, ao medo, à inveja e ao egoísmo, à guerra e a todos os conflitos, a qualquer tipo de fogo prejudicial, bem como aos raios, relâmpagos, coriscos e vulcões. 
O fogo é o mais sagrado de todos os elementos por constituir-se uma quase energia pura. 
"Com fogo, não se brinca!" A expressão de alerta é universal. 
Cuspir sobre as chamas, revolvê-las com objetos metálicos ou chutar brasas e tições é a melhor forma de desencadear desarmonias com o fogo. Por se tratar de uma energia, ele devolve a quem o molestou, sob a forma do calor, em dobro, tudo quanto sofreu.
O fogo não é apenas uma energia: é um ser vivente, é a luz materializada, é um ensinamento. 
Há diversos tipos de fogo possuindo, cada um deles, radiações e calores característicos. O amor e o ódio, por exemplo, são fogos originados da mesma fonte, mas orientados diversamente. Assim, o amor é um fogo direto e o ódio é proveniente de chamas mal direcionadas.

Fonte: Orm


Morrigan - A Deusa da Guerra

Morrigan -  A Deusa da Guerreira



Morrígan ("Terror" ou "Rainha Fantasma"), também escrita Mórrígan ("Grande Rainha") (aka Morrígu, Mórríghean, Mór-Ríogain) é uma figura da mitologia irlandesa (céltica) que aparenta ser uma divindade, embora não seja referida como "deusa" nos textos antigos.
Representado comumente como uma figura terrível, nas glosas dos manuscritos medievais irlandeses como uma equivalente a Alecto - uma das Fúrias na mitologia grega - de fato, um dos textos refere-se a Lamia como "um monstro de formas femininas, i. e., uma Morrigan" - ou ainda como o demônio hebreu Lilith.
Associada com a vingança, a guerra e a morte no campo de batalha, algumas vezes é anunciada com a visão de um corvo sobre carcaças, premonição de destruição ou mesmo com vacas. Considerada uma divindade da guerra, comparável às Valquírias da mitologia germânica, embora sua associação com o gado bovino permita também uma ligação com a fertilidade e o campo.
É com freqüência vista como uma divindade trinitária, embora as associações desta tríade variem: a mais freqüente dá-se de Morrígan com Badb e com Macha - embora algumas vezes incluem-se Nemain, Fea, Anann e outras.

As mais antigas narrativas de Morrígan estão nas histórias do "Ciclo do Ulster", onde ela tem uma relação ambígua com o herói Cúchulainn. No Táin Bó Regamna (Rapto das Vacas de Regamain), o herói acorda assustado com um grito, que seu cocheiro, Lõeg, também ouviu, e disse ter vindo da noroeste, seguindo a rota que levava a Caill Cûan (Porto do Bosque). Ele então encontra uma mulher ruiva com um manto vermelho, sobre um carro que possuia um único cavalo vermelho, com apenas um pé. Acompanhava-a um homem alto que segurava uma lança cinza. CuChulainn notou que ela estava a roubar uma das vacas de Ulster, a qual ela dizia ser de sua posse, sendo a novilha o pagamento por um poema. No entanto, o herói estava convencido de que ele era o proprietário da novilha, e os dois compartilharam ameaças. Mais tarde, a mulher revelou ser Morrigan, a deusa da guerra e da morte(também conhecida como Babd). Ela partiu, deixando uma frase enigmática: "eu vigio sua morte".
No Táin Bó Cuailnge a Rainha Medb de Connacht comanda uma invasão ao Ulster para roubar o touro Donn Cuailnge. Morrígan surge ao touro na forma de um corvo, e o previne para fugir. Cúchulainn defende o Ulster, travando no vau dum rio uma série de combates contra os campeões de Medb. Entre os combates, Morrígan lhe surge, com aparência de uma bela moça, oferecendo-lhe seu amor e auxílio na batalha - mas ele a rejeita. Como vingança ela interfere no seu próximo combate, primeiro assumindo a forma de uma enguia, fazendo-o tropeçar; depois, com a forma de um lobo, provocando um estouro da boiada, e finalmente como uma novilha que conduz o rebanho em fuga - tal como havia ameaçado em seu primeiro encontro. Cúchulainn é ferido por cada uma das formas que ela assume mas, apesar disto, consegue derrotar seus oponentes. Ao final ela reaparece-lhe, como uma velha que trata-lhe os ferimentos causados por suas formas animais, enquanto ordenha uma vaca. Ela oferece a Cúchulainn três copos de leite. Ele a abençoa por cada um deles, e suas feridas são curadas.
Numa das versões sobre o conto da morte de Cúchulainn, falando sobre como o herói enfrenta seus inimigos, diz-se que este encontra Morrígan como uma velha que lava sua armadura ensangüentada à margem do rio - um presságio de sua morte. Depois, mortalmente ferido, Cúchulainn amarra-se a uma pedra com suas próprias entranhas, para assim poder morrer em pé... somente quando um corvo pousa sobre seu ombro é que os inimigos acreditam que realmente está morto.


Oração a Morrigan:

Sobre montes e sobre prados 
Veja o corvo voar, sinto a sua sombra 
Sobre bosques e sobre montanhas 
Procurando por uma guerra 

Suas asas abraçam cada luta e batalha 
Onde espadas se confrontam e carros batem 
Buscando a aquele em cujo tempo 
Chegou a ter a lâmina 

Morrigan antiga Deusa da guerra 
Eu vejo seu rosto, eu não vou chorar mais 
Morrigan antiga Deusa da guerra 
Venha me levantar em suas asas 

Morrigan antiga Deusa da guerra
Eu ouço sua voz, eu não respiro mais 
Morrigan antiga Deusa da guerra 
Venha libertar meu espírito 

Mate por Morrigan 
Mutile por Morrigan 
Lute por Morrigan 
Destruir por Morrigan 
Morrer por Morrigan 
Morrigan antiga Deusa da guerra.

Fonte: Blog

Lilith - A Lua Negra

Lilith -  A quarta face da Lua





Lilite ( comumente o anglicanismo Lilith) (em hebraico: לילית) é um demônio feminino da mitologia Babilônica que habitava o inferno, acredita-se também que Lilith foi o primeiro demônio criado por Lúcifer. Esta é referida em diversos textos antigos sendo o mais notável o Antigo Testamento.
Lilith é também referida na Cabala como a primeira mulher do bíblico Adão, sendo que em uma passagem (Patai 81: 455f) ela é acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. Esta afirmação de que Lilith foi a predecessora de Eva, no entanto, surge apenas pela primeira vez no Alfabeto de Ben-Sira composto por volta do Século VII, sendo que nunca antes havido existido esta conexão a Adão e Eva nem tão pouco à Criação. Mais recentemente, esta história tem sido cada vez mais adotada sendo até discutida se é ou não contada na Bíblia. Porém, além da passagem referida abaixo, esta não é mais referida.

Na Bíblia 




























No primeiro capítulo do Livro de Gênesis, versículo 27, está escrito que: "Deus criou o homem à sua imagem e semelhança; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher." porém no segundo capítulo versículo 18: '"O Senhor Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada." e é apenas no versículo 22 do segundo capítulo que Eva é criada: "E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.".2
É possível que no primeiro capítulo a mulher criada seja Lilite e levando em consideração o versículo 23: "Disse então o homem: Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada." [carece de fontes] podemos verificar na expressão de Adão "...esta sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!..." a afirmativa de existência de outra criatura que não era qualificada como mulher e que não se podia se submeter a ele pois era independente, estava no mesmo nível de criação, a mesma altura de Adão. Em algumas traduções o texto "esta sim..." aparece como "agora sim, esta ..." o que não parece ser um erro de tradução mas uma evidência da afirmação na narrativa. Vemos também o nome Lilite em outros livros apócrifos. Esta é uma interpretação sobre os fatos narrados no Livro de Gênesis para sustentar a ideia também descrita no alfabeto de Ben-Sira, porém, como podemos observar lendo todo o capítulo 1 e 2, estas afirmações acima não se sustentam. Em Gênesis 1 temos os detalhes da criação do mundo (sendo no sexto dia a criação do homem e da mulher) e no capítulo 2 de Gênesis temos os detalhes dos fatos ocorridos no sexto dia (que aconteceram no capítulo 1). Não são dois eventos diferentes mas sim uma continuação deles.
Observe que o primeiro versículo de Gênesis capítulo 2 simplesmente temos a conclusão dos últimos versículos do capítulo 1 "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto." - Gênesis 1:31 "Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito." - Gênesis 2: 1-2.
Devemos lembrar que a divisão dos capítulos da Bíblia só vieram ocorrer muitos anos depois 3 . Não podemos afirmar que os eventos de Gênesis 2 vieram "muito tempo depois" dos ocorridos em Gênesis 1, porém podemos afirmar sim que, a partir de Gênesis 2: versículo 4, temos um detalhamento do que ocorreu em Gênesis 1: 27 "E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.", afirmando que estão falando da mesma coisa em Gênesis 2: versículo 7 e 18 "E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele."
Outra citação que não se sustenta é a que Adão diz "Esta sim, é ossos dos meus ossos...", dando a ideia de "Agora sim, está é minha verdadeira mulher...", pois se observar em todas as traduções (inglês4 , grego5 ou latim6 ) não temos esta expressão "esta sim," ou "agora sim,". Em todas as traduções temos a versão -- "E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos..." -- "The man said, "This is now bone of my bones..." - Gênesis 2: 23
Judit Blair (2009) demonstra que todas as oito criaturas, que são mencionadas, são animais naturais.7
Talvez dada a sua longa associação à noite, surge sem quaisquer precedentes a denominação screech owl, ou seja, como coruja, na famosa tradução inglesa da bíblia, na Versão da Bíblia do Rei James. Ali está escrito, em Isaías 34:14 que … the screech owl also shall rest there (a coruja também deve descansar lá). É preciso salientar, comparativamente, que em uma renomada versão em língua portuguesa da bíblia, traduzida por João Ferreira de Almeida, esta passagem relata que … os animais noturnos ali pousarão, não havendo menção da coruja, como é frequentemente, muito embora erroneamente, citado no Brasil (tratando-se de um claro exemplo da forte influência da cultura anglo-saxã no mundo lusófono atual).



Oração de Lilith


“Grandiosa mãe da rebeldia,
Rainha que caminha nos lírios e exala o perfume das rosas,
Cujas maiores armas são a sedução e a beleza,
Ouve minhas súplicas e intercede na minha causa.
Direciona teus olhos flamejantes à floresta de espinhos que me cercam,
Incinere-a e levante o pós às estrelas do alto,
Para que a Lua possa ser meu firmamento mais brilhante.
Traga em teu colo quem decidiu sair do meu,
Prenda-a no berço do meu desejo,
Faça-a sorrir diante a minha imagem
E chorar com minha ausência.
Traga-me as chaves que abrem as arcas que abrigam os tesouros da Terra,
E permita-me glorificá-la no púlpito de minha cama.
A árvore seca germinará novamente para adornar teu jardim eterno.
Teus filhos assim desejam,
Comungar com tua essência e receber tuas energias.
Que minha boca carregue o néctar preparado por ti
Com poder para selar uma relação.
Derrame o teu em minhas mãos para que eu possa saciar meus desejos mais ocultos.
Conceda-me o fogo sexual, para queimar o jardim da minha luxúria.

Fonte: Blog

O Espelho Mágico

O Espelho Mágico



O Espelho mágico

Este ritual é de origem italiana, é antigo e usado por bruxas para encantar espelhos para adivinhação e projeção astral.
Não se recomenda fazer projeção astral sem explicação de uma pessoa experiente, pois você pode ficar se sentindo preso ao espelho.
Seu espelho deve ser usado exclusivamente em suas magias, e ficar coberto quando não for usado para não abalar seus fins mágicos.
Use um óleo de seu costume em magia para desenhar com seu dedo indicador uma meia lua atrás do seu espelho.
Bom, mas o primeiro passo é você comprar um espelho e é preciso que seja redondo ou oval, com moldura e de pelo menos uns 30 cm de diâmetro.
Lógico que tem que bater uma química na hora da compra, você tem que sentir quando for o espelho certo…
Depois de ter comprado o espelho, reserve um momento a sós e faça o seguinte:
Em uma concha de cozinha, toda de metal, coloque uma colher de sopa de azeite e 3 raminhos de grama de jardim (matinho do quintal serve).
Aqueça no fogo por 2 minutos mexendo a concha de um lado para o outro.
Espere esfriar, umedeça um algodão neste azeite e passe em toda moldura de seu espelho… espere secar.
Coloque-o dentro de um saco preto, pode ser de tecido ou plástico, tem que ser preto, e reserve até uma noite de Lua Cheia.
Na noite de Lua Cheia, tire-o do saco e deixe passar a noite ao luar ao ar livre.
Tudo isso sempre em momentos isolados e a sós.
No momento de colocar ao Luar deite-o com o fundo em sua mão esquerda, ficando voltado o reflexo para cima, e com a mão direita faça círculos no sentido horário em cima dele e diga:

“Senhora da Lua, Grande Diana,
Assim como vê tudo e sabe de tudo,
Consagro este espelho em seu nome,
Para que com seus poderes,
Ele me mostre o que desejo saber!”

Uma vez feito isso pendurar o espelho em uma parede de frente para o leste , e pronto!
Sempre que usá-lo agradeça a Grande Senhora da Lua e o cubra sempre que não estiver usando em magia.
Caso queira fazer com um espelho menor e/ou com uma base, tipo aqueles que ficam em pé, pode fazer… o principal é ser oval ou redondo.


Brighid - A Deusa Tripla

Brighid 




Brighid, também grafada Brigid, Brigit ou Brígida, é uma deusa celta muito popular na Irlanda.
Brighid era representada por três mulheres, Brighid, a poetisa, Brighid, a médica, e Brighid, a ferreira, sendo conhecida com a deusa da Tríplice Chama, pois o fogo alimenta as forjas, esquenta os experimentos dos alquimistas, e incendeia a mente dos poetas.
Brighid é uma das deusas chamadas de pan-célticas, pois fora cultuada por todos os diferentes povos celtas.
Brighid era filha do deus supremo Dagda, e um dos Tuatha Dé Danann. Ela era esposa de Bres, rei dos Tuatha Dé Danann, com quem teve um filho, Ruadán.


Brighid, a poetisa, Brighid, a ferreira e Brighid, a médica,.





Senhora, eu te saúdo no teu triplo aspecto e peço que a tua luz ilumine sempre o meu caminho, mantendo-me desperta para a realidade. 
Que assim seja.


Fonte: Blog


BASTET - SEKHMET, ANÚBIS - Deuses tríades

Bastet





Na mitologia egípcia, Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato") é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos chegaram no Egito, eles associaram Bastet com Ártemis e ela deixou de ser a deusa do sol para ser a deusa da lua.
A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia também ser representada como um simples gato.
Por vezes é confundida como Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto feroz de leoa. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com cerveja, pela semelhança com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.
O seu centro de culto estava na cidade de Bubástis, na região oriental do Delta do Nilo. Nos seus templos foram criados gatos que eram considerados como encarnação da deusa e que eram por essa razão tratados da melhor maneira possível. Quando estes animais morriam eram mumificados, sendo enterrados em locais reservados para eles.


BENÇÃO DE PROTEÇÃO PARA GATOS

Bast, Deusa da beleza e graça,
Protectora da felina raça,
Abriga (…nome do gato) de todo o mal e de toda a dor
E mantém-no sempre em segurança e ao calor.
Toma conta de (… nome do gato…) dia após dia
E leva-lo a casa quando ele se extravia.
E concede-lhe muita felicidade
E uma boa vida, livre de dificuldade.


Sekhmet




Na mitologia egípcia Sekhmet, Sachmet, Sakhet, Sekmet ou Sakhmet ("a poderosa") é a deusa da vingança e das doenças. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis.
Muitas vezes é confundida com Bastet, embora tenha outra conotação neste caso.
Sua imagem é uma mulher coberta por um véu e cabeça de leão. Muito temida no antigo Egíto, sendo ela o símbolo da punição de Rá.
Rá, o Deus-Sol enviou Sekhmet (um possível aspecto mau de Hathor) para destruir os humanos que conspiravam contra ele.
Possui força e coragem, e tem como missão proteger o deus Rá e o faraó.
Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança de sua cor com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.
E uma das formas da deusa Hathor, que abraçou o deus Rá, absorvendo sua força, e sob a aparência de uma leoa desceu à terra para destruir a humanidade.


“Senhora do Leão, da Batalha e da Espada, Sekhmet, terrível deusa, estabeleça proteção ao meu redor. Quebre as paredes que me confinam. Ajude-me a me livrar dos inimigos e obstáculos. Grande Senhora, Ajude-me! Leoa da destruição e da vingança, Meus inimigos me circundam, buscando minha queda. 

Livra-me de sua influência. Conceda-me a liberdade. Ó poderosa e Terrível, amada de Ptah, atenda a meu pedido por proteção".
"Eu queimo e solto fogo e arremesso dardos dos meus olhos. Eu estouro e rujo. Minhas garras são afiadas e eu corto fundo. Minha energia é forte e fogosa e meu desagrado tem de ser manifestado. Embora algumas vezes eu seja gentil posso ser muito emotiva e raivosa. Uma vez provocada e despertada sou difícil de descartar. Sou sempre adequada e sempre necessária. Não tente livrar-se de mim. Preciso ser reconhecida e ouvida. EU SOU A RAIVA. EU SOU SEKHMET"

Anúbis





































Anúbis  é o nome dado pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era conhecido como Inpu (também grafado Anup, Anpu e Ienpw). A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo, onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio por Osíris.
Assume nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento, associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcios, Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e a sua filha é a deusa Kebechet.
Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto era pesado seu coração e a pena da verdade (tal pena pertencia à consorte de Anúbis, a deusa da verdade Maat). Caso o coração fosse mais pesado que a pena o defunto era comido por Ammit (um demônio cujo corpo seria composto por partes de um leão, hipopótamo e crocodilo) mas caso fosse mais leve a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso ou a alma voltar ao corpo. Anubis era quem guiava a alma dos mortos no Além. A associação de Anúbis com chacais provavelmente se deve ao fato de estes perambularem pelos cemitérios. O Anúbis era pintado de preto, por ser escura a tonalidade dos corpos embalsamados. Apesar de muitas vezes identificado como "sab", o chacal, e não como "iwiw", o cachorro, ainda existe muita confusão sobre qual animal Anúbis era realmente. Alguns egiptólogos se referem ao "animal de Anúbis" para indicar a espécie desconhecida que ele representava. As cidades dedicadas a Anúbis eram conhecidas pelo grande número de múmias e até por cemitérios inteiros de cães.



Ó Deus-Pai de poder e amor
Potência existente nos impotentes
Em meu peito cruza o passado, o presente e o futuro.
Ó Energia que atua sobre a Consciência
Eu te conjuro, vem a mim…

Elohim… Elohim… Elohim…
Ó Força que marcou meu princípio e atua em meu presente
Ordeno às potências magnéticas que se transformem,
E que a Consciência domine minha existência.

Elohim… Elohim… Elohim…
Vos conjuro, estabeleça-se em minha consciência,
Livra-me da submissão do tempo,
Dando-me o poder de clarear o momento da minha vida.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Supremo Hierarca do Karma, eu te suplico:
Afasta de minha existência o magnetismo que me aprisiona no tempo.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Rogo à tua infinita compreensão
Que me permita amar e perdoar a todos
os que, por inconsciência me fizeram sofrer.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Tu que em tuas mãos se encontra o destino dos pecadores,
Utiliza meu Dharma como pagamento deste sofrimento,
E que este se transforme em alegria e consciência.

Anúbis…Anúbis… Anúbis…
Que minha consciência seja fruto do respeito e do amor que em meu coração agora aflora.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Que meu julgamento seja breve,
Vos peço perdão por estar distante de meu Pai e de meu coração.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Que a Foice da Lua não degole minha alma.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Tu reténs em tuas mãos a possibilidade do perdão,
Perdoa-me pelo encanto da repetição do passado.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Meus pedidos são vergonhosos perante as oportunidades que me deste em tantas vidas,
Portanto, te imploro antes que a Foice desça.
Permite-me estar consciente, ainda que seja em sofrimento.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Vida que pulsa na morte, critério inconsciente de Ser,
Flua em proximidade, perdoa-me no meu ato de perdoar.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Morte em vida, afasta de mim o Karma da paixão,
Livra-me da dependência de sofrer por indivíduos e por inconsciência.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Cintila em proximidade o brilho de tua Lei,
Permite-me, por intermédio do Pai que está em segredo,
Expandir a Fé e derramá-la em corações inconscientes.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Raio de poder,
Tu que executas pela vontade do Pai o julgamento dos homens,
Ensina-me a perdoar, a amar e a desprender de mim o apego magnético
Que atravessa os séculos.

Anúbis… Anúbis… Anúbis…
Minha vida agora e sempre está em tuas mãos…

QUE EU NÃO SAIA SEM CONCLUIR O PLANO DO PAI!
Amém… Amém… Amém…





O canto dos Deuses

Deuses Egípcios























" Anúbis, que rompe a barreira entre o animal e o humano num ser que se faz híbrido. Símbolo do inconsciente, da passagem pela morte e da divindade mítica. Deusa Bastet com grau elevado de sensualidade. Gata que desfruta o cio em toda sua plenitude. Conta uma história mais luxuriosa do que a das Mil e Uma Noites.
Bastet também era relacionada a deusa leoa Sekhmet.
Sekhmet era a deusa da destruição, deusa que representava a vingança, e era representada sob a forma de uma mulher com cabeça de leoa. Este aspecto arquetípico da lenda, vem explicitar a natureza dualista da existência, (Criação - Destruição) onde a fertilidade e a maternidade são manifestações da força criadora expressa em Bastet, e a morte e destruição, obviamente, são facetas da força destruidora que se expressa em Sekhmet.
Outra forma alegórica do dualismo é expressa através da síntese Bastet - Anúbis, onde em algumas representações artísticas é comum ver ambos juntos.
É possível entender essa correlação através da análise das características de ambos os deuses.
A análise é simples, basta que lembremos que Bastet é a deusa da fertilidade e Anúbis o deus dos mortos.
Assim, vemos que os binários vida - morte e criação - destruição, são ressaltados na tríade BASTET - SEKHMET, ANÚBIS, que através de suas características deíficas lançam uma luz no entendimento do caráter dualista da existência. "

Fonte: O vale de Morrigan


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O poder das Ervas

O poder místico das ervas



















As ervas possuem poderes que agem em nosso corpo físico, mental e espiritual. Então, vamos conhecer algumas destas funções!

Alecrim - planeta Sol, elemento Fogo – lavar as mãos com chá de alecrim é uma verdadeira purificação.

Açafrão – planeta Sol, elemento Fogo – esfregar as mãos diariamente ao meio-dia com açafrão, certamente, o dinheiro virá.

Alho – planeta Marte, elemento Fogo – tenha uma cabeça de alho exposta em sua cozinha, isso o protegerá do mal.

Angélica - planeta Sol, elemento Fogo – tenha uma raiz de Angélica na bolsa, com certeza, seu amor virá rapidinho.

Aniz – planeta Júpiter, elemento Ar – coloque em sua bolsa envolto de aniz em um paninho ou saquinho vermelho, isso será contra todo tipo de energia negativa.

Baunilha – planeta Vênus, elemento Água – use a baunilha em tudo que fizer de gostoso, pois ela tem propriedades afrodisíacas.

Benjoim – planeta Sol, elemento Ar – protege e limpa ambientes.

Camomila – planeta Lua, elemento Água – acalma o espírito turbulento. Quando você quiser adoçar alguém, coloque no chá de camomila uma colher (sopa) de mel e o nome das pessoas ao luar, noite de Lua Cheia.

Canela – planeta Sol, elemento Fogo – é bom ter em sua casa para entrada de dinheiro, além de ser ótima para atrair a energia da fama e vitória.

Cebola – planeta Marte, elemento Fogo – cortada ao meio na cozinha, a cebola absorve o mal.

Coentro – planeta Marte, elemento Fogo – além de ajudar no amor, é também afrodisíaco.

Cominho – planeta Marte, elemento Fogo – bom para usarmos nas disputas.

Cravo-da-índia – planeta Júpiter, elemento Foto – utilizado nas magias de prosperidade, amor e proteção. Mastigue um cravinho por dia, é ótimo.

Eucalipto – planeta Lua, elemento Ar – bom para a cura de garganta e resfriados.

Erva-doce – planeta Mercúrio, elemento Fogo – bom para promover a força física, nos dá a energia da coragem.

Gardênia – planeta Lua, elemento Água – indicada para feitiços de amor e amizade.

Girassol – planeta Sol, elemento Fogo – bom para rituais de fama, prosperidade.

Gengibre – planeta Marte, elemento Fogo – indicado para aumentar nosso dinheiro e protege seu lar.

Hortelã – planeta Mercúrio, elemento Ar – indicado para a magia de cura, purificação.

Jasmim – planeta Vênus, elemento Água – bom para feitiços de amor e amizade.

Laranja – planeta Sol, elemento Fogo – indicada para rituais de amor, fama e sucesso.

Lavanda – planeta Mercúrio, elemento Ar – indicada para banhos de purificação e limpeza.

Louro – planeta Sol, elemento Fogo – proporciona a vitória e a purificação.

Margarida - planeta Vênus, elemento Ar – ajuda no contato com as Fadas e nos traz muita alegria.

Maçã – planeta Vênus, elemento Água – indicada para feitiços de amor, alegria e paz.

Mirra – planeta Sol, elemento Água – ótima para rituais de cura e inflamações físicas.

Nogueira - planeta Sol, elemento Fogo – promove a fertilidade.

Noz moscada – planeta Júpiter, elemento Fogo – aumenta a clarividência.

Oliva (azeitona) – planeta Sol, elemento Ar – bom para rituais de purificação.

Patchoulli - planeta Sol, elemento Terra – atrai o amor.

Pimenta – planeta Marte, elemento Fogo – pode provocar afastamento de grandes discórdias, fornece armadura espiritual, use sempre em sua alimentação.

Rosa – planeta Vênus, elemento Água – indicada na conquista de um amor.

Sabugueiro – planeta Vênus, elemento Ar – os galhos são verdadeiros bastões mágicos, tenha o seu, sempre que quiser poder, segure-o com a mão esquerda.

Salsa – planeta Mercúrio, elemento Ar – atrai dinheiro e espanta as almas.

Salvia - planeta Júpiter, elemento Ar – limpa o ambiente, verdadeira purificação.

Samambaia – planeta Saturno, elemento Terra – atua na proteção da casa.

Sândalo – planeta Lua, elemento Água – indicado para proteger e curar.

Trevo - planeta Mercúrio, elemento Água – pode ser usado para o amor e acalmar sua alma.

Violeta - planeta Vênus, elemento Ar – também chamada de amor- perfeito, atua no amor espiritual e ajuda na cura de dores de cabeça.


Plantas do Poder


Cannabis




























 A maior parte das divulgações de pesquisas feitas até hoje, foi com criminosos. Ela circula na ilegalidade. Até agora, pouco se divulgou a respeito de milhares de pessoas que a utilizam para fins relaxantes, espirituais, meditação, recreação, etc. Até porque existe medo na pesquisa. Já ouvimos até dizer: Fumei, mas não traguei !

Segundo o Relatório Mundial de Drogas 2006 do Unodc - Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime O relatório revelou que a maconha foi utilizada por um número estimado de 162 milhões de pessoas ao menos uma vez em 2004, ou aproximadamente um quarto da população mundial com idades entre 15 e 64 anos. O documentou ressaltou ainda que o consumo continua aumentando.

Já há estudos desenvolvidos, como os do antropólogo Edward MacRae junto a grupos de indivíduos das camadas médias urbanas formalmente integradas à sociedade, que demonstram, que entre os milhares de usuários , há os que não são vagabundos e nem excluídos da sociedade. São pessoas comuns, que ajudam o próximo e não fazem mal a quem quer que seja. Você que está lendo deve conhecer algum. A grande polêmica é se um usuário precisa de ajuda e tratamento ou ser punido com prisão.

Foi pesquisado que entre os que usam, tem de tudo, tem um mundo. Milhares de usuários são trabalhadores, têm suas famílias, são responsáveis, pagam impostos, etc. Entre os usuários há Professores, terapeutas, médicos, advogados, policiais, executivos de empresas, esportistas, intelectuais, políticos, artistas, psicólogos, psiquiatras, e vai !

O maior problema da planta é o tráfico, que financia a criminalidade, o terrorismo. Que movimenta fortunas, aproxima os criminosos e drogas químicas, principalmente dos jovens que buscam, na verdade, estados diferentes de consciência. Há tempos atrás, a sociedade fazia dessas pessoas: criminosas. Acabavam sendo criminosos pois burlavam a lei assim como os criminosos que representam perigo para a sociedade. Tudo no mesmo mesmo saco !

Sabe-se que o trafico existe quando há proibição. Quanto mais aumentam os mecanismos de repressão, mais o tráfico se especializa e cresce. Foi esse o grande exemplo da lei seca americana. Temo que um dia o tráfico se sofistique tanto, se equipe tanto, que tome conta da situação. Os países investem fortunas combatendo o tráfico, estimulados pela lei proibicionista que nega o livre-arbítrio, quando poderiam investir esses valores em educação, saúde e para promover a paz.

A nova lei que chega ao Brasil , é um avanço na direção dos direitos humanos, tornando-a um caso de saúde e separando-a do tráfico. A Comissão Internacional de Controle de Narcóticos (INCB, na sigla em inglês) da ONU elogiou em seu relatório anual a iniciativa do sistema judicial brasileiro de se concentrar no combate aos traficantes de drogas e adotar penas alternativas para os usuários.

Toda a situação demonstra ainda faltar mais estudos, mais pesquisas, e principalmente mais consciência. Para ter "consciência" é preciso que primeiramente se tenha "ciência", pesquisando, comparando, deixar de lado preconceitos e paixões, e a sociedade ter a coragem de enfrentar paradigmas, fazendo realmente um estudo fitoquímico e psicológico para ver a verdade e não para satisfazer um ponto de vista. Mostrar os prós e os contras para que possamos orientar melhor nossos jovens.

Os aspectos científicos cabem à ciência. Os sociais a Lei, e o que é de César...para César. Não venho aqui iniciar qualquer tipo de movimento, trago abaixo informações que todo o pesquisador de plantas conhece. Quero ressaltar que sou um combatente dos vícios (sejam de substâncias, plantas, comidas,medicamentos, trabalho, esportes, jogos, bebidas, religião, pessoas). Meu interesse com as plantas é espiritual, como todo o estudioso de xamanismo que se preza e não envolve vícios. Aprendi que as coisas de Deus não viciam, O vício não é uma coisa de Deus. Deus é liberdade ! Não concordo porém, com a atitude de "satanizar" plantas. Aprendemos no xamanismo que as plantas são obras de Deus, não podem nunca ser confundidas com drogas. Deus não faz drogas. A droga é uma criação humana. Deus criou um jardim de mistérios e maravilhas na sua infinita sabedoria. Que direito tem o homem de destruir uma espécie da Criação ? E que a Verdade Divina prevaleça.

A Canabis Sativa é original da Ásia, da qual também é extraído o haxixe e o kif. A planta é também citada no Velho Testamento, cantada e louvada por Salomão, que a chamava de kálamo (cânhamo) . No Brasil era utilizada pelos escravos africanos que conheciam suas propriedades. Sabe-se que ela é de uso de muitas tribos por lá, mas principalmente os pigmeus e zulus povos de Angola, Moçambique, Congo, etc., que a utilizavam ritualisticamente como uma "planta sagrada".

Sabe-se que os indios brasileiros também usam, principalmente na região de Maranhão e Sergipe. Vamos a algumas possibilidades : os Tenetehara (os mais famosos no uso), Saterê-Mawé, Guajajara, Tukano, Macu, Tucuna, Mura.......Era muito difundida entre negros e caboclos que a chamavam também de : fumo-de-caboclo

Era utilizada para fins terapêuticos na China, como anestésico; também por africanos e asiáticos para aliviar tosses, dores de cabeça e cólica menstruais. Alguns pesquisadores afirmam que ela é eficiente em casos de anorexia, glaucoma, enxaqueca, hipertensão, asma e ataques cardíacos. Utilizada também pela medicina Ayurveda

Segundo o pesquisador Rowan Robinson, uma antiga história relata que Shiva brigou com sua família e se afastou nos campos, e devido ao sol intenso, foi abrigar-se debaixo de uma planta alta de cânhamo, e come alguma de suas folhas, e ela o revigorou tanto, que ele a adotou como alimento preferido, tornando-se conhecido como o " Senhor do Bangue . O Bangue era históricamente associado a Kali, aspecto feminino de Shiva.

No budismo mahaiana, prossegue Rowan, reza uma lenda que Buda viveu de uma semente de cannabis por dia durante seis anos de disciplina, antes da sua iluminação. Os budistas tântricos do Himalaia, usam cannabis ritualmente para aprofundar sua meditação e elevar a consciência.

Há traços de sua utilização ritual nas mais diferentes crenças, no taoismo chines, judaísmo, em tradições japonesas, no movimento rastafari, e em diversas práticas xamânicas.

A cannabis sativa é uma Planta da Lua. É bom entender o ensino que a lua nos dá, também através de suas plantas. A Lua reflete o brilho do Sol, porém tem uma parte da lua que o sol não Ilumina, que alguns podem chamar de Lua Negra, ou Lilith. Eu prefiro chamar de sombra.A luz do xamanismo ensina que quando lida-se com uma planta da lua, é preciso saber o que é a sombra da planta, já que a luz é evidente. Por exemplo a dependência é uma parte sombria, que pode ser provocada pelo uso sem consciência de qualquer planta. A luz de uma Planta da Lua é evidente quando consumida como um sacramento, como um poder de Deus atuante através do Reino Vegetal, refletido pela força da lua, que pode trazer conforto, introspecção, expansão da consciência, concentração. Isso é para todas as Plantas da Lua. A energia é da donzela, da rainha e da anciã . Da mãe.

O Dr. Andrew Weil , bacharel em biologia pelo Harvard College e formado em medicina pela Harvard School, fez várias experiências controladas com cannabis em seres humanos. Para fazer seu trabalho também viajou muito pela América do Norte, América do Sul, África, para estudar a medicina indígena, plantas psicoativas , e estados alterados de consciência. O Dr Weil serviu como "Research Associate" em Etnofarmacologia do Museu Botânico, Universidade de Harvard, pesquisando plantas medicinais e psicoativas. Também foi Presidente do Instituto de Pesquisas de Plantas Benéficas, em Sausalito, Califórnia, instituição sem fins lucrativos, educacional e científica, dedicada à investigação do uso de plantas para melhorar a vida humana. Atualmente é conferencista da Divisão de Perspectivas Sociais da Medicina, no Colégio de Medicina da Universidade do Arizona. Também é Conselheiro de Bem-Estar no "Canyon Ranch Spa, em Tucson, Arizona, onde oferece aconselhamento individual sobre medicina preventiva e alternativa, cuidados pessoais em medicina, e vícios. Trabalhou também no Instituto de Saúde Mental em Washington, serviu o exército no serviço de Saúde Pública, estudou na reserva índia dos Dakotas do Sul e escreveu o livro editado aqui no Brasil pela Ed. Ground " Drogas e Estados Superiores de Consciência e outros.

Dado o currículo, sinto que não se trata de um curioso, ou alguém que tem uma "ideia fixa" tanto para a repressão como para a liberalização. Os resultados do trabalho do Dr. Weil foram publicados em importantes jornais científicos, e muitos de seus textos chegaram a ser publicados em cobertura de primeira página do New York Times. Veja alguns de seus depoimentos :

"As conclusões que cheguei eram sensatas, mas não apoiavam a visão da droga (maconha), como uma ameaça direta à saúde mental. É muito menos ameaçadora do que o álcool. Publiquei minhas descobertas na crença ingênua de que uma informação honesta sobre o assunto ajudaria a resolver o acre debate que estava destruindo famílias e cidades. Pela primeira vez na minha vida descobri que dizer a verdade poderia me deixar em dificuldades. Meus empregadores não queriam que o povo soubesse o que eu tinha descoberto sobre a maconha, e ressentiam-se de toda a atenção que a obra que publiquei continua a merecer.

Ao fim da primeira metade do que deveria ser um breve período de dois anos como funcionário público federal e oficial comissionado, minha vida profissional em Washington se tornara intolerável. Fui rotulado como rebelde e elemento perturbador, fui proibido de fazer qualquer trabalho relacionado com a maconha ou outras drogas, e recebi ordem para trabalhar no hospital federal do vício em Lexington, Kentucky, na enfermaria de viciados em heroína. Recusei-me a ir. Eventualmente, demiti-me e foi-me negado crédito militar pelo ano que servi. Requeri dispensa por objeção de consciência, mas declarei que não faria qualquer serviço alternativo para um sistema que para mim parecia comprometido com a desonestidade.

Meu primeiro ato como ex-funcionário do governo dos EUA foi ir para uma reserva índia de Dakota do Sul para estudar com um curandeiro Sioux. Queria aprender com ele sobre ervas medicinais e maneiras de alterar a consciência .

Ninguém em 1971 previa a epidemia de uso de cocaína que agora prevalece, por exemplo, ou entendia o vício do cigarro como o mais difícil de vencer e o nosso mais sério problema de saúde pública. Poucas pessoas acreditavam que os tratamentos médicos alternativos se tornariam populares como agora, ou que o estudo científico das interações corpo-mente se tornariam respeitáveis. Ninguém sabia das endorfinas, as moléculas semelhantes à morfina que são produzidas em todo o cérebro humano, que servem como o nosso narcótico interno.

Ao longo desses anos receei muitos comentários de leitores de meus livros. Mais freqüentemente, os leitores me dizem que o livro exprime idéias que eles mesmos tiveram e os fez se sentirem melhor consigo mesmos, especificamente sobre seu interesse em experimentar outras formas de consciência, que aprenderam considerar como anormal ou insalubre. Estes comentários revelam a carga imposta às pessoas por nossa cultura em seu fracasso de chegar a termos com a necessidade humana de variações da experiência consciente."

A raiz do problema da droga é o fracasso de nossa cultura em satisfazer uma necessidade humana básica. Uma vez que reconheçamos a importância e o valor de outros estados de consciência, podemos começar a ensinar as pessoas, particularmente os jovens, como satisfazer suas necessidades sem drogas. Acredito que não podemos conhecer a realidade diretamente através da atividade intelectual. Ao invés, construímos modelos ou paradigmas da realidade através dos quais interpretamos e derivamos sentido de nossa experiência. Fala-se muito em nossos dias de "deslocamento de paradigmas e conflitos entre proponentes de modelos alternativos em muitos campos da atividade humana, da Física à Medicina, até as ciências sociais. Os modelos alternativos não estão nem certos nem errados, são apenas mais úteis ou menos úteis para operarmos bem no mundo e descobrir mais e melhores opções para resolver problemas.


Cogumelos






























Os cogumelos não são considerados plantas pela ciência, não têm clorofila. Porém na visão xamânica "de tudo o que está plantado" sim. Os cogumelos enteógenos, têm sido de grande importância em várias cerimônias religiosas.

O texto abaixo é extraído do livro Retorno à Cultura Arcaica (Nova Era)de Terence Mckenna, um xamã e botãnico, que viveu no Hawai, onde reproduzia o cogumelo em seu laborátorio de plantas de poder :

" Há talvez dezenas de milhares de anos, os seres humanos vêm utilizando cogumelos para fins de adivinhação e indução do êxtase xamanista. Pretendo demonstrar que a interação entre homens e os cogumelos não é uma relação simbiótica estática, e sim dinâmica, através da qual pelo menos uma das partes consegue atingir níveis culturais mais elevados.

O impacto das plantas psicoativas sobre o aparecimento e a evolução dos seres humanos é um fenômeno que até agora não foi examinado, mas que promete esclarecer não só a evolução dos primatas, mas também o surgimento das formas culturais peculiares ao Homo Sapiens. '

Há um fator oculto na evolução dos seres humanos que não é nem o elo perdido nem a finalidade imposta pelos céus. Minha teoria é que esse fator oculto na evolução dos seres humanos e que teve à tona a consciência humana em um primata bípede dotado de visão binocular tem a ver com um laço de realimentação com alucinógenos vegetais.

Trata-se de uma noção que ainda não foi amplamente explorada, em bora uma forma muito conservadora dela apareça em Soma: de R. Gordon Wasson. Ainda que ainda não comente o surgimento da natureza humana nos primatas, Wasson sugere que os cogumelos alucinógenos foram o agente causal do aparecimento de seres humanos espiritualmente conscientes e da gênese da religião. "

AMANITA MUSCARIA


Outro famoso é o Amanita Muscária, que tem sido empregado há mais de 6.000 anos, por xamãs siberianos, um cogumelo vermelho com manchas brancas. É o sacramento de seus trabalhos espirituais.

A Amanita muscária é um cogumelo enteógeno, que proporciona visões e introvisões de profundo significado. Alguns pesquisadores acreditam que ele é o soma, dos Vedas (a mais antiga literatura sagrada da humanidade).

Essa planta contém elementos que permanecem intactos em sua passagem pelo organismo, por isso os xamãs siberianos guardavam e consumiam a própria urina para ser bebida no inverno, quando não havia o cogumelo.

Nas biografias legendárias de alguns adeptos do budismo, há alguns indícios que podem ser interpretados para revelar que eles consumiam o cogumelo Amanita muscaria para conseguir a iluminação.

Eles mantinham o voto de manter o segredo dessas práticas, tanto que sua identidade foi escondida atrás de um jogo de símbolos.

Alguns pesquisadores afirmam que ele é o próprio Soma, dos Vedas. 
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Soma era mais do que uma planta, e seu sumo expressa um deus. Sugere-se o deus Agni, deus do fogo.

O soma é simbolizado pelo touro, o símbolo do rig veda (hino aos deuses) da força.

Nas pesquisas, o uso do amanita aparece também em tradições da Ásia do Norte e do Sul, nas tradições germânicas ligadas a Odhin, em usos xamânicos mais adiantados nas florestas da Eurásia do Norte. Visto também, por muitos anos, no distrito de Kanto, no Japão; no Norte da Europa; Índia; e na América Central por muitos anos.

Também identificado como o Haoma, dos Persas. Esses cogumelos sagrados foram utilizados por xamãs para a cura espiritual; era a entrada para incorporar o reino dos deuses.

O cogumelo sagrado Amanita Muscaria, segundo alguns pesquisadores, é o mesmo citado por Lewis Carroll em "Alice no País das Maravilhas" Teria Lewis ingerido o enteógeno para escrever seu livro ?

Relata-se também efeitos analgésicos significativos, para curar males da garganta, feridas cancerígenas, artrites.

A amanita contém os princípios ativos muscazon, ácido ibotênico, muscimelk e bufoteína. Os efeitos começam entre 20 e 30 minutos após a ingestão e duram de 6 a 8 horas.

Geralmente, o usuário experimenta visões semelhantes aos sonhos.

O Amanita muscaria, em suma, é um dos cogumelos mais bonitos, com um encanto misterioso.





Fonte: Blog e Xamanismo